domingo, 12 de setembro de 2010

Digimon Network: Capitulo 02 - Digimon Online

Não recomendado para menores de 12 anos

            Como visto no capitulo anterior, Daichi resolveu tentar convencer seu pai a deixá-lo jogar Digimon Online. Seu pai, Satoru, não gostava da idéia porque ele teria que pagar uma mensalidade para o filho jogar o jogo. Além disso, a máquina necessária para jogar Digimon Online era bem cara, e quem não possuía uma, deveria jogar numa loja oficial da Mirai Corp., empresa criadora do jogo, logicamente pagando para usar a tal máquina, chamada Digimon Terminal.
Mas nem a mensalidade e nem a taxa para utilizar a máquina na loja da Mirai eram altas, sendo algo até em conta levando em consideração a tecnologia empregada. E o problema também não era a situação financeira da família de Daichi, pelo contrário, eles eram o que se pode chamar de classe média-alta. O problema era apenas um: Satoru era pão-duro. Não admitia gastar dinheiro com coisas desnecessárias. Claro que ele não era totalmente inflexível: Daichi já o havia convencido a comprar jogos para seu Nintendo DS, por exemplo, usando jogos como Brain Age e Sudoku para convencer o pai. Daichi não jogava Sudoku, mas isso é um mero detalhe. O grande porém era que os jogos de videogame tinham um preço, enquanto o jogo online precisa ser pago mensalmente. Para alguém de mão fechada, isso é impensável.
Mais cedo naquele dia, Daichi havia conversado com sua mãe sobre o jogo, e conseguiu convencê-la á ajudá-lo a convencer seu pai. Restava falar com ele. Eram seis e meia da tarde, e Satoru não demoraria a chegar.
Daichi estava vendo TV quando seu pai chegou. Resolveu não falar nada aquela hora, e sim depois do jantar. Na janta, O garoto mostrou o boletim ao pai.

– Suas notas melhoraram. – disse Satoru, ao ver as notas do filho – Você tem que se esforçar um pouco mais em Quimica, mas o resto está muito bom...
– Pai... – disse Daichi, julgando que aquela era a melhor hora para pedir – Posso te pedir uma coisa?

            O Sr. Satoru suspirou, fez uma cara de “por que não estou surpreso” e por fim disse ao filho:

– Tudo bem. O que você quer?
– Eu quero que você deixe eu jogar Digimon Online.
– Esse é aquele jogo que tem que pagar todo mês? – perguntou Satoru instantaneamente.
– É... – respondeu Daichi.
– Então não. – respondeu o homem – Escolha alguma outra coisa.
– Ah, pai, por favor! Não é caro! – suplicou Daichi.
– Não! – retrucou – Escolha outra coisa! Não vou pagar todo mês pra você ir pra rua jogar vídeo-game quando você tem o seu DS aqui em casa de graça.
– Mas pai!
– Sem mas!
– Por favor!
– Chega! Já fale que não!
– Mas todo mundo tá jogando esse jogo, pai.


            Satoru suspirou fundo, e vendo que não ia ter sossego, disse:

– Tudo bem. Vou pensar no seu caso.

            Quando um pai fala “Vou pensar no seu caso” geralmente é o mesmo que “Não”. Mas Daichi resolveu não continuar discutindo. Acabou de comer, tomou banho e subiu para o quarto, onde ficou ouvindo música. Na sala, a mãe de Daichi, Naoko, perguntou ao marido:

– Você vai pagar o jogo dele?
– Não. – respondeu Satoru imediatamente – Falei que ia pensar só pra ele me deixar comer em paz.
– Ele quer tanto isso. Pelo que ele me falou nem é tão caro assim... – tentou argumentar Naoko.
– Mas é algo totalmente inútil! – indignou-se o marido.
– Não pra ele! Você já teve a idade dele, sabe como são essas coisas...

            Satoru pensou de verdade dessa vez. Realmente, ele entendia o filho, em parte. Se ele não tivesse gastado dinheiro com coisas “inúteis”, ele não teria metade das boas recordações que tem de sua juventude. Ele pedia coisas ao pai tanto quanto Daichi, e seu pai agia da mesma forma que ele estava fazendo agora. Ele também lembrou-se quer vivia brigando com o pai por causa disso. Mas Daichi nunca havia brigado com ele por causa desse tipo de coisa. Ficava chateado e as vezes até dava um gelo no pai, mas levantar a voz ele nunca havia feito

– Tudo bem, você me convenceu. – cedeu o homem – Amanhã eu passo numa loja e se não for caro, eu deixo ele jogar.
– Sabia que você ia entender.
– Mas na fale nada pra ele. Não quero dar certeza de nada.

            No dia seguinte, Daichi acordou tarde. Já era hora do almoço. Sua mãe não lhe falou nada sobre o jogo, como pediu o marido. Depois de comer, Daichi vestiu uma camiseta azul de meia-manga e um short marrom.

– Vai á algum lugar? – Perguntou Naoko.
– Vou na casa do Hiroshi. – respondeu Daichi.
– Tudo bem.
– Ittekimasu! – disse o garoto saindo de casa.
– Itterashai. – respondeu a mãe.

            Daichi chegou rapidamente na casa de Hiroshi, que ficava duas quadras acima da sua. Aquele era um bairro bem calmo, onde nunca acontecia nada, um bom lugar para se viver.
Ao chegar à casa do amigo, que tinha paredes brancas, Daichi tocou a campainha. Uma mulher de cabelos negros abriu a porta.

– Oi, Daichi-kun. – disse ela – entre.
– Boa tarde. – respondeu Daichi entrando – O Hiroshi está?
– Está no quarto dele. Ichigo! – disse ela para um menino sentado no sofá – Vai chamar o seu irmão.
– Nii-chan! – berrou o garoto, sem sair do sofá. – O Daichi tá aqui!
– Se fosse pra gritar, eu teria chamado! – falou a mulher.

            Hiroshi desceu a escada correndo, tropeçou e quase caiu. Ele estava de camiseta branca e calça preta.

– Oi Daichi! – cumprimentou Hiroshi enquanto o amigo tirava os sapatos.
– Fala. – respondeu Daichi. – Tá fazendo o que?
– Nada. Acabei de almoçar.
– Eu também.

            Depois de mais alguns minutos de conversa inúti, os dois amigos resolveram jogar o Nintendo Wii de Hiroshi. Enquanto eles jogavam Wii Sports, único jogo que o menino tinha, eles conversavam.

– Aí o meu pai ficou bravo por causa do quatro em química e do três em história. O Samsh Bros. que ele ia comprar pra mim já era por causa disso. – dizia Hiroshi, enquanto agitava os braços freneticamente para todos os lados.
– Ainda bem que eu não fiquei com nenhuma nota vermelha. Quando é a sua recuperação? – perguntou Daichi, movimentando os braços com bem menos exagero que o amigo.
– Química é quarta e história é sexta.
– Nii-chan, quando é a minha vez? – perguntou Ichigo, sentado no sofá. Ele era três anos mais novo que Hiroshi, tinha cabelos pretos e olhos da mesma cor.
– Quando um de nós dois perder. – respondeu Hiroshi.

            Era incrível como os dois conseguiam conversar e jogar ao mesmo tempo. Wii Sports exigia que eles se mexessem muito, e Hiroshi fazia isso de forma extremamente desengonçada.

– Hiroshi, cuidado! – gritou Daichi – Você quase acertou meu nariz!
– O seu nariz que estava no caminho – retrucou o jovem, ainda agitando a mão mais que o necessário.

            Os dois continuaram o jogo por mais três segundos, que foi quando Hiroshi acertou o olho do Daichi com o Wii-Remote. O garoto caiu no sofá, e o outro aproveitou para marcar os últimos pontos e ganhar o jogo. Quando Hiroshi começou a gritar “Ganhei”, Daichi deu um forte cascudo na cabeça verde do amigo.

– Você perdeu! Minha vez. – disse Ichigo, enquanto Daichi massageava o olho.

            Daichi entregou o Wii-remote para Ichigo, recomendando ao pequeno usar proteção para os olhos. Enquanto os dois irmãos jogavam, Daichi treinava seu Digimon.

– Daichi, vamos jogar Digimon depois? – perguntou Hiroshi.
– Mas como você gosta de apanhar heim! – respondeu ironicamente.
– Hoje vai ser diferente.
– Você acha mesmo que evoluiu tanto de ontem pra hoje? – perguntou Daichi – Você vai conseguir ganhar de mim só daqui a dez anos!
– Hahaha! Beleza então! Vamos jogar é agora! – exclamou o jovem largando o Wii-remote no sofá, sob os protestos do irmão, que estava ganhando.

            Antes que os dois amigos pudessem conectar seus DPs, o celular de Daichi tocou. O garoto atendeu:

– Alô? Ah, oi pai. Eu tô aqui na casa do Hiroshi. SÉRIO!? – berrou Daichi, levantando-se num salto – Eu sei onde é! Já estou indo! Tchau!

            Assim que desligou o celular, Daichi deu um pulo e gritou viva.

– Que foi? – perguntou Hiroshi.
– Meu pai me ligou lá da loja da Mirai. Ele vai pagar mensalidade do Digimon Online! – gritou, dando mais um pulo.
– Então a gente batalha no jogo! Daichi, eu vou com você.
– Beleza! Vamos!
– Eu também vou! – disse Ichigo, desligando o Wii.

            Os três saíram da casa de Hiroshi imediatamente e foram andando, ou melhor, correndo até a loja. Daichi realmente não esperava que seu pai fosse pagar o jogo. A loja era um prédio grande, com uma aparência moderna e limpa. Logicamente Daichi nem prestou atenção na arquitetura do lugar, ele entrou rapidamente e começou a procurar o pai. Encontrou-o ao lado do balcão, onde ele falava com a atendente.

– Pai! – chamou ele se aproximando.
– Oi filho. – cumprimentou Satoru – Hiroshi-kun, Ichigo-kun.
– Boa tarde Tsumura-san. – cumprimentaram os irmãos.
– Este é o seu filho, senhor? – perguntou educadamente a atendente.
– Sim. – respondeu – Daichi, essa moça precisa do seu DT pra confirmar a inscrição no jogo.
– É DP pai... – corrigiu Daichi, entregando seu Digimon Pocket para a mulher. Ela o inseriu numa maquina e começou a digitar algo no computador.
– Muito bem... Tsumura Daichi-san... – murmurava ela.

            Enquanto a mulher registrava Daichi no sistema do jogo, ele conversava com seus amigos:

– ... Então nós vamos batalhar assim que eu logar no game. – dizia Daichi.
– Daichi, pra gente lutar logo você tem que iniciar o jogo em White City. – informou Hiroshi  – É lá que eu estou jogando.
– White City? – indagou o jovem.
– É uma cidade do Digital World. – disse Hiroshi – Fica no continente Folder.
– Eu estou entendendo menos ainda...
– O Digital World tem várias áreas, e o continente Folder é uma delas. – explicou Ichigo.
– Daichi-san, conclui seu cadastro. – disse a atendente entregando o DP para Daichi – Você já pode jogar.
– Obrigado. – Daichi virou-se para seu pai – Pai, o dinheiro pra usar o Terminal...
– Tudo resolvido. No plano de assinatura inclui 6 horas diárias para usar a maquina. É, no fim não era tão caro... – nesse momento Daichi fez uma cara de “eu disse” – Mas você que não vire um viciado e fique o dia inteiro nesse jogo heim rapaz! Se você fizer isso eu corto! Bem, agora eu tenho que ir pra casa almoçar! Tchau garotos!
– Tchau pai!
– Tchau Tsumura-san.

            Mal se despediu e Daichi já correu para o andar de cima da loja, onde ficavam os Terminals. Daichi conhecia bem o lugar, já que costumava ir lá batalhar com os Tamers antes deles entrarem no jogo online. Encontrou uma máquina vazia, e então percebeu que não tinha a mínima idéia de como jogar. O Digimon Terminal era uma máquina grande, em formato de cápsula. Dentro havia uma poltrona, um capacete preso ao seu lado e alguns outros apetrechos. O jovem sentou-se na poltrona e logo depois perguntou aos amigos o que fazer.

– Primeiro tira os sapatos. Você tem que ficar descalço na maquina. – explicava Ichigo enquanto Daichi tirava os sapatos e as meias – Depois insira o DP na entrada do seu lado e aperte o botão play em cima dela. Coloque os pés naqueles sensores ali... É, ai mesmo.
– Valeu Ichigo.
– Okay Daichi, a gente se vê lá! Me encontre no Plug Park! – gritou Hiroshi, saindo correndo para achar outra máquina vazia.

            “Será que ele não sabe falar baixo?” Pensou Daichi enquanto inseria o DP numa entrada ao lado da poltrona. Ao apertar o botão play, a cápsula se fechou e o capacete soltou-se da parede do Terminal. Do outro lado, desceu um teclado que ficou na frente do garoto. Daichi colocou o capacete, e colocou as mãos em algo que parecia ser um controle. No visor do capacete, apareceram instruções para criar um avatar, que seriam as roupas de Daichi no Digital World. Ele demorou um pouco para escolher as roupas, e assim que terminou, a frase “Conectando ao Servidor” apareceu, e logo em seguida a opção para escolher o lugar onde começaria a jogar. Ele digitou White City e, nesse momento, houve um clarão.
Quando Daichi abriu os olhos, estava num cruzamento de uma grande cidade. Estava usando as roupas que escolhera para o avatar: Camisa preta de manga longa com uma camiseta azul escuro por cima, onde se lia a frase “Adventurer Spirit”. Calça jeans escura, tênis pretos e, na cabeça, usava óculos de aviação brancos e arredondados.

– Isso é... O jogo...?

           Daichi já sabia que Digimon Online usava uma tecnologia de realidade virtual de ponta, mas aquilo era, simplesmente, ridículo. Os prédios eram em tamanho real. Pessoas menores e maiores que ele andavam pela rua, acompanhados por digimon de vários tipos diferentes. Ele sentia a brisa em seu rosto. Recuperado do choque, ele notou um aparelho preso em seu pulso. Era branco, tinha uma tela e alguns botões. Ele emitia um som conhecido de Daichi: o som de um DP.

– Isso é meu DP? – ele mexeu em alguns botões, que tinham uma disposição semelhante á do portátil, apesar de ter alguns botões a mais, e logo a imagem de seu Bearmon apareceu na tela.
– Daichi! – disse Bearmon, surpreendendo Daichi – Estou querendo fazer exercício! Tem alguém pra lutar comigo?
– Bearmon... Desde quando você fala?
– Do que você tá falando? Eu sempre falei!
– Sério?
– Sim! Você que nunca ouviu!
– Okay, já vamos batalhar... Mas como eu te tiro daí pra você ficar aqui fora que nem os outros digimon? – perguntou Daichi vendo um garoto passar ao seu lado junto com um Patamon.
– Sei lá! – respondeu o digimon.

            Daichi experimentou apertar alguns botões, e isso fez uma espécie de manual aparecer. Ou melhor, ele foi projetado na forma de holograma um pouco acima da tela do aparelho, que ainda mostrava a imagem de Bearmon. Seguindo as instruções, Daichi fez com que Bearmon saísse de lá.
Vários bits se juntaram na frente de Daichi e formaram Bearmon. Ele era um pequeno urso marrom-claro, bípede e com munhequeiras azuis nas mãos. Tinha um boné virado para trás onde estava escrito “Bears”.

– Legal! – disse Daichi.
– Daichi... Você parecia maior de dentro do Digivice. – disse Bearmon com simplicidade.
– Cale-se! Pera aí, Digivice?
– Sim... Aquele negócio que eu fico dentro.
– Fala do DP?
– Sim, eu acho que também tem esse nome.
– Ah ta... Ei, você sabe onde fica um lugar chamado Plug Park?
– Não... Essa é a primeira vez que saio do Digivice!
– Okay, então vamos perguntar... Ei você!

            Daichi chamou um garoto que passava por ali para pedir informações. O garoto parecia ter a mesma idade de Ichigo, tinha cabelos castanhos e olhos da mesma cor. Estava com uma jaqueta roxa e óculos verde-limão. Ao lado dele, estavam um digimon enorme, que tinha uma couraça amarela e um rabo com uma bola de espinhos nas costas. Pousado sobre as costas dele, estava outro digimon, esse menor e vermelho, com a aparência de um inseto.

– Pois não? – perguntou o menino.
– Sabe onde fica o Plug Park? – perguntou Daichi.
– Sei sim, fica nessa cidade – respondeu o menino.
– Eu sei disso! Quero dizer onde fica mais exatamente.
– Bem... Não sei explicar... – disse ele coçando a cabeça. O digimon inseto levantou vôo e veio para perto de seu Tamer.
– Ah, desculpa aí! O Will é meio burro! – disse ele.
– Burro? Eu? Desculpa mas não fui eu que perguntei se o Brasil era de comer! – retrucou o garoto.
– Bem... Ah, como esperava que um digimon pequeno e inocente como eu soubesse geografia do seu mundo? – perguntou ele envergonhado.
– Okay... Se é tão inteligente, explique pra ele, Tentomon.
– Ok! Pra chegar no Plug Park, você segue reto essa rua quatro quadras, vira pra esquerda e anda mais três! – disse Tentomon – Viu só Will? Haha!
– É... Owned! – disse o digimon amarelo.
– Tá valeu! – disse Daichi rindo da confusão entre os três. – Falou!
– Tchau!

            Nesse momento Daichi começou a correr na direção indicada, acompanhado por Bearmon. Ele estava doido pra ter uma batalha nesse novo mundo. Enquanto corria, esbarrou num garoto estranho, magrelo com cabelos estranhamente de cor lilás e vestido com um sobretudo branco, que resmungou algo que Daichi não ouviu bem. E continuou correndo, passando por várias pessoas e digimon. Cruzou rapidamente com um garoto de cabelos negros e roupa preta com detalhes verdes. Daichi apenas continuou correndo, mas o garoto, que caminhava na direção oposta, parou subitamente e se virou.

– O que foi, Ren? – perguntou um digimon pequeno e orelhudo no ombro do garoto. Ren não respondeu e colocou as mãos sobre um fone de ouvido grande que trazia sobre a cabeça. Ele semicerrou os olhos e se concentrou.

“Caramba, isso nem parece um jogo! Quero encontrar o Hiroshi logo pra ver como é batalhar aqui!” pensava Daichi enquanto corria.

“Ele não parece ter nada de diferente dos outros Jogadores comuns  que tem por aqui...” pensava Ren, enquanto seu digimon continuava chamando-o. “Nenhuma manifestação de DigiAura também. Não parece nem saber o que realmente é aqui... Então... Por que tive essa sensação estranha? É como se ele emanasse alguma energia...”

– REN!!! – gritou o digimon, fazendo o garoto acordar de seus pensamentos.
– Que foi Terriermon?
– Você parou de repente, o que aconteceu?
– Nada.
– Eles estão por aqui? – perguntou um digimon negro e com olhos grandes, um verde e um vermelho, que estava no chão próximo a Ren.
– Não. – respondeu, retomando a caminhada – Não é nada.

Logo Daichi chegou ao Plug Park, um lugar enorme, com várias arvores e, peculiarmente, cabos e conectores de computador gigantescos espalhados pelo chão.

– Então esse é o Plug Park... Hora de achar o Hiroshi!

Continua...


Não perca o próximo capitulo de Digimon Network: O surgimento de um rival! Mutou Kaze aparece!

Até a próxima!
Nota: A fic está classificada como 12 anos, mas esse cap Livre para todos os publicos. Acontece que eu não gosto de mudar a indicação todo capitulo, como acontece com outras fics aqui. Vai ficar sendo 12 mesmo, e se futuramente achar necessário, diminuirei ou aumentarei permanentemente XD

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