segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Digimon PDM: Capitulo 05 - Desperte digisoul, o Dragon Roar!

Não recomendado para menores de 12 anos

- Como é que é? – Miguel havia se exaltado, aquelas palavras soaram como algo impossível, mas logo ele se lembra da historia que havia acabado de ouvir e se senta novamente. – Então tem como fazer o Agumon crescer de novo?

- E tipo, eu também posso? – Felipe se mostrava cada vez mais interessado naquilo tudo, exceto ao fato de nada daquilo ter haver com ele.

Silas sorria enquanto Miguel e Felipe examinavam o digivice. – Bom pra começar, seu digisoul tem que ser desperto depois devemos identificar de qual tipo ele é. Claro, vamos começar com isso, antes... – Ele para de falar um minuto, se levanta e vai até uma pequena geladeira, quando volta os rapazes notam que o estranho homem havia posto lentes escuras nos óculos, ele se senta com expressão séria, tinha os punhos cerrados. – Bom tenho uma pergunta a vocês, antes de tudo. – Ele abre as mãos e em cada uma de suas palmas há uma jujuba, uma azul e outra vermelha. – Se vocês escolherem a azul...

- Ta de brincadeira! – Miguel mal acreditava naquilo. – Vai dizer que se escolhermos a azul nós vamos esquecer de tudo e a vermelha descobrir a verdade? – Ele olha para Felipe que já se preparava para apanhar a vermelha.

- É to de brincadeira sim. – Silas fecha as mãos e engole as balas. – Bom precisarei de uma amostra de seu DNA Miguel. – Enquanto tirava as lentes escuras, Solarmon voa até Miguel e lhe arranca alguns fios de cabelo.

- Ai! – Miguel alisa seus cabelos loiros – Era só pedir... E então.

- E eu como fico? Vai me deixar de fora? – Felipe pergunta impaciente, aquilo lhe parecia bem divertido.

Silas se levanta e começa a voltar para a sala dos computadores. – Felipe, me desculpe mais eu vou, não posso despertar seu digisoul, ainda não sei como, apenas digimons que tem certo “vínculo” com humanos conseguem isso, eu tenho o Solarmon e Miguel tem o Agumon...

Felipe – Entendo... – Ele baixa a cabeça por um segundo, Miguel e Agumon o acompanhavam seguindo a Silas e Solarmon. – Ta beleza então, eu quero ajudar no que der! – Rapidamente ele se levanta com seu característico sorriso.

- Certo. – Silas segue para a sala dos computadores, Solarmon flutua até uma grande máquina e coloca os fios de cabelo de Miguel em um tubo de ensaio, depois os fecha em uma espécie de microondas. – Bom agora irei isolar seu DNA e começar a confecção do seu Digivice, isso deve levar quase 24 horas. Só mais uma pergunta...

- Diga... – Miguel examinava os computadores, havia algoritmos em todos eles.

- Depois disso não haverá mais volta... Está consciente disso? – Silas digitava em um computador.


- Se não estivesse não teria vindo. Então estamos indo. – Junto com Felipe e Agumon ambos se dirigem a porta.
- Esperem. – Silas corre até os garotos e saca seu digivice, em seguida aponta o aparelho para Agumon que começa a brilhar e retroceder até sua já conhecida forma anterior. – Assim fica mais fácil andar com ele por ai, e outra coisa. – Sua face simpática muda para um olhar adulto e sério. – Não garanto que vá acontecer, mais se algum digimon aparecer nesse mundo eu já adianto, não vão! Deixe que eu e Solarmon cuidaremos dele. Bom, até amanhã! – Após terminar de falar ele fecha a porta na cara dos garotos.

- Maluco... Melhor irmos logo. – Emburrado Miguel desce as escadas ladeado a Felipe que levava Koromon em sua cabeça. – Amanhã não precisa vir comigo não, hoje já perdeu o treino de futebol.

- Relaxa cara, sabe às vezes o treinador me coloca pro banco, o time não deve contar sempre comigo. – Enquanto caminhava ele brincava com as longas orelhas de Koromon – Poxa, tu é tão sortudo, como eu queria ter um digimon.

- Ta maluco? Isso só trás problemas... – Eles entram no elevador e após checarem que não havia ninguém ouvindo continuam a conversar. – Eu nem queria aquele treco-vice.

- Ah, mais você não disse que me ajudaria a me lembrar das coisas Miguel? – Koromon que estava calado até então com uma barrinha de cereal que Felipe havia lhe dado, repentinamente entra na conversa. – Eu sei que era algo muito importante...

- Ta, eu sei... Amanhã falaremos com o Silas... – Miguel finalmente se dá por vencido, Koromon e Felipe sorriem. Quando o pequeno digimon ia falar algo, repentinamente o rapaz lhe tampa a boca. O elevador havia parado, a porta se abre e logo uma menina que deveria ter a idade igual à de Miguel e Felipe, cabelos negros cortados na altura do pescoço, olhos verdes claros, além claro de ter feições orientais. Ambos os garotos a conheciam, seu nome era Luiza, estudava na mesma turma deles.

- Está descendo? Ah... Oi, Felipe e... –Luiza para de falar um segundo ao tentar se lembrar o nome do rapaz loiro a sua frente. – Miguel certo? – Seus olhos cor de esmeralda, encaravam o garoto inquisitoriamente.

- Isso... – Miguel mal sabia o que dizer, não saberia explicar o porquê, mais aquela menina lhe atraia, toda vez que olhava para ela na sala, esquecia de sua capacidade de fala. – Err... Oi...

- O que vocês fazem aqui? E que bichinho é esse? – Luiza aponta para Koromon que estava no colo de Felipe. – Vai dizer que é seu... Hein, grande capitão do time de futebol?

- Viemos visitar o tio do Miguel... Sabe lá no décimo oitavo andar... E isso é que comprei pro meu irmãozinho. E tu? – Felipe disfarça rapidamente para a surpresa de Miguel, o jogador de futebol raramente tinha pensamento tão rápido fora dos campos. – Fazendo o que aqui?

Luiza sorri e passa a mão pela cabeça de Koromon, em seguida após olhar desconfiada para o “bichinho de pelúcia” ela responde para Felipe – Sabe é que meu padrasto é dono do prédio, bom de quase todos os andares.

- Que?! – Repentinamente Miguel entra na conversa. – Teu pai é dono disso tudo?

- Padrasto e sim ele é, bom pelo menos quase tudo, aquele seu tio do décimo oitavo andar não quer vender. – Ela olha assustada para Miguel como se ele não estivesse ali antes.

- Nossa, sua família deve ser rica hein... – Felipe olha para o saguão do prédio logo, que saiam do elevador.

- Bom mais ou menos... E vocês agora vão aonde? Vieram direto do colégio para cá né? – Ela nota que ambos vestiam os uniformes e mochilas.

- Si... Sim viemos, alias estamos indo pra casa... E você? – Miguel logo nota a pequena gafe e termina se desculpando. – Ah, se preferir não precisa dizer...

Luiza sorri, era mais o belo e cativante sorriso que Miguel já havia visto na vida, ao menos em sua opinião. – To indo pra casa também... Vim aqui entregar uns documentos pro meu padrasto e estava voltando pra casa.

- Legal, então vem com agente, assim conversamos mais no ônibus. – Felipe coloca Koromon em sua mochila.

- Ah, nem vai dar, é que eu to de bicicleta... – Luiza pega uma bicicleta amarela que estava em um descanso de bicicletas junto com outras. – Bom meninos, até amanhã... – Ela monta no veículo e vai embora pedalando.

- É... Até mais... – Miguel fica observando a menina se distanciar até que é puxado por Felipe, seu ônibus se aproximava.

Algum tempo depois, Miguel mexia em seu computador, não entrava em messengers ou sites de relacionamento, achava isso perda de tempo, procurava alguma coisa sobre digimons, na sua cama Koromon assistia desenhos animados. Após abrir alguns sites ele encontra alguns relatos de monstros que apareciam em vários lugares no mundo, após repetir a descrição dada para Koromon, ele confirmava se eram digimons ou não.

- Então é isso. – Ele termina de pesquisar desligando o computador, em seguida com seu caderno de anotações ele anda pelo quarto lendo. – De acordo com os relatos e suas confirmações, 90% dos ataques que realmente aconteceram foram aqui na América do Sul... A maioria aqui no Brasil... Isso quer dizer alguma coisa, eu tenho certeza. – O rapaz vai até o armário, onde acha um grande mapa mundi, logo o prende na porta do quarto com alguns alfinetes e começa a marcar os locais  por onde os ataques ocorriam.

- Miguel... O que é América do Sul? – Koromon olhava seu parceiro fazer as marcações.

- É onde estamos agora, um continente. – Sem desviar seu olhar do mapa ele continua marcando.

- Entendo... No digimundo também temos continentes... – Koromon displicentemente volta a olhar a tv.
- O que? – Miguel larga seu trabalho e senta na cama olhando para Koromon. – Fala mais disso!

- Ce... Certo. – Assustado o digimon começa a falar. – Bom eu sei que nasci no continente Alpha, também lembro que existem o Beta, Gama e Delta alem dele... Fora isso eu não... – Repentinamente ele para de falar, sua memória começa a reagir. – Lembrei de uma coisa, de antes... – Ele grita excitado.

- Fala logo criatura! – Miguel também grita, não faria diferença seu pai não chegara ainda.

- Não consigo lembrar muita coisa, mais eu estava falando com um Flamewizardmon...

[Flashback]

- Então, esse Trailmon vai me levar para o continente Delta? – Agumon estava em uma plataforma de trens a sua frente, havia um ser de forma humana vestido de vermelho, com um chapéu de feiticeiro em chamas, alem de um cinto com coldres para armas, mas ao invés de pistolas havia dois grandes palitos de fósforos, seu rosto lembrava a deu um espantalho, com boca costurara e tudo. – Responda Flamewizardmon. – Eles olhavam a todo o momento ao seu redor, tirando a estação de trem tudo era um deserto.

- Vai sim, agora entre! Já sabe, a partir daqui não posso mais te acompanhar, vou distraí-los o máximo que puder. – Agumon sobe no Trailmon que carregava apenas um vagão, o trem era todo azul escuro e na parte da frente em sua face redonda ao lado havia algo que pareciam garras. – Locomon! Por favor, velho amigo, leve-o até lá, já sabe onde, não pare ou diga nada para ninguém!

Locomon o Trailmon, apita e solta fumaça – Pode deixar Flame! Ninguém irá me parar, nem que seja a ultima coisa que eu faça.

- Obrigado, e Agumon agora é com você. – O mago flamejante já se virava de costas para a saída da estação, mais Agumon o segura e ergue sua garra. – O que?

- Muito obrigado Flamewizardmon, foi ótimo trabalhar com você. – Agumon sorria, Flamewizardmon toca sua garra e sorri.

- Foi uma honra, provavelmente não nos veremos de novo. Está em suas mãos. – Após terminar de falar ele empurra Agumon para dentro de Locomon, que fecha a porta. – Vai, vai, vai! – O trem começa a se mover, Agumon corre para uma janela e fica observando ao mago de fogo que ergue seus palitos de fósforos com o qual utilizava magia, ele os cruza e um grande clarão acontece.

[/Flashback]

- Depois disso, não lembro mais de nada novo. – Koromon terminava de contar o que lembrara. – Só sei que era um tipo de missão, se a completei já não consigo me lembrar.

- O que quer que fosse era algo importante... Amanhã veremos o que fazer Koromon... – Miguel acabava de anotar em seu caderno. – Relataremos tudo ao Silas, ele deve ajudar.
- Certo! Só... Espero que Flamewizardmon e Locomon estejam bem e que eu não os tenha desapontado. – Koromon olhava para o céu através da janela do quarto de Miguel, que vai até a mesma e após colocar o digimon em seu colo faz o mesmo.

- Vou te ajudar Agumon, pode ter certeza.

Felipe acabava de sair do banho, ainda com a toalha na cabeça e de cuecas ele entrava em seu quarto, Matheus seu irmão lia algumas revistas em sua cama, eram muito parecidos fisicamente. O jogador vai até a cômoda e pega um short e uma camiseta, estava se preparando para dormir. – Ai, frangueiro pode usar o banheiro. – Frangueiro era o apelido que o rapaz tinha dado ao seu irmão pelo mesmo ser goleiro. Matheus se levanta e logo vai tomar seu banho. O jogador termina de se vestir e se senta na cama para ler o jornal de esportes.

- Felipe, vem aqui me dar uma ajuda! – Seu Jorge o pai padeiro de Felipe, chama por seu filho na parte de baixo de sua casa onde era seu estabelecimento.

- To descendo! – Felipe grita para o pai enquanto sai do quarto, ao fechar a porta, no centro de seu quarto, onde ficava um tapete em forma de bola uma espécie de cruz em dourada em forma de luz ascende e ilumina a todo quarto. Assim como apareceu ela logo se apaga e tudo volta ao normal.

Em uma casa de aparência velha e mal cuidada, Alan acaba de trancar a porta. Ao passar pela sala, ele vê que um homem de idade avançada havia adormecido na frente da televisão. – Vai para cama, velho... – Enquanto o homem acordava assustado, o ruivo vai até os fundos, numa varanda com um sofá velho ele se senta e observa as estrelas. Enquanto isso embaixo do sofá, um par de olhos amarelos em forma losangonal brilha, não de forma intensa e logo desaparece.

Na parte nobre da cidade, em uma cobertura muito grande, Luiza estava em seu quarto ouvindo musica e desenhando, essa era uma das habilidades da garota, no momento ela terminava de desenhar um rapaz de cabelos loiros despenteados para o lado, tinha um rosto sério e inteligente, era a face de Miguel. – Até que ele ficou bonitinho, aquele jeitão envergonhado... Ela olha outras folhas de seu bloco, uma era Felipe chutando uma bola, na outra era Koromon sendo segurado por mãos humanas. Luiza termina de desenhar e coloca seu bloco sobre uma grande cômoda, seu quarto era todo decorado por desenhos e pinturas que ela mesma tinha feito, a garota mexe em seu rádio quando o celular toca, logo vai para a janela atender. – Oi, pode falar Ana... – Dentro do quarto da garota, na porta do armário, a cruz que aparecera no quarto de Felipe aparece de forma semelhante e começa a brilhar, a menina se assusta com o brilho e olha para sua fonte, mais ele já havia se apagado.

No dia seguinte, após as aulas Miguel e Felipe com Koromon na mochila vão até o escritório de Silas, dessa vez subiam pelas escadas, já que prédio estava movimentado e podiam desconfiar de Koromon dentro do elevador. Logo batiam a porta do 118, Solarmon abre. Enquanto entravam, o elevador que havia parado no 18º andar se abre e Luiza que subia para o escritório de seu padrasto vê Miguel entrando no escritório de Silas.

- O que eles tão fazendo aqui de novo... – Morrendo de curiosidade, ela vai devagar até a porta que havia ficado entreaberta e espia o que acontecia lá dentro.

- Bom eu terminei. – Silas aparece, a aparência de cansado e que não havia dormido nada, em suas mãos havia uma caixa a qual ele entrega para Miguel.

- Obrigado. – O rapaz logo abre e retira um aparelho parecido com um celular, dentro da caixa ainda havia um tipo de fone. O digivice era todo branco diferente do de Silas que era cinza.

- Silas ele carrega com seu digisoul... – Ele observa Miguel que examinava o digivice com Felipe.

- E porque o meu não tem cor? – O rapaz indaga o pesquisador que lhe lança um pequeno sorriso.

- Porque ainda não está ativado... Para isso, você precisa acordar seu digisoul. – Silas, se senta e oferece uma cadeira para Felipe que coloca Koromon em seu colo. – Faça como da ultima vez que o Agumon digivolveu.

- Como? Da ultima vez... Eu não lembro como fiz. – Miguel segurava o digivice em suas mãos.

- É só tentar lembrar e reproduzir os sentimentos, o que você sentia daquela vez? – Silas observava Miguel – Vamos, raiva, felicidade, saudade... Força de vontade? E então o que você sentia?

- Eu... Eu sentia raiva e frustração, vi meus amigos se machucarem e não pude fazer nada, então eu devo tentar fazer isso de novo? – Ele olha para Silas que confirma com sua cabeça. – Então ta... – Miguel fecha os olhos, segura o digivice. Em sua cabeça ele tenta reproduzir os sentimentos. – Não ta indo.

- Vamos, imagine alguém matou seu pai... E você não pode fazer nada, está de frente pro assassino e não pode fazer nada. – Silas incentivava. No corredor Luiza não entendia nada.

- Vai Miguel! – Felipe incentiva, Koromon fazia o mesmo pulando em seu colo.

- Não consigo! Não dá! – Cada vez se sentindo mais estúpido ele fazia força para o nada.

- Se você falhar agora, seu digivice vai explodir e Agumon vai morrer! – Silas ergue a voz, e assusta Miguel.

- O que?! Porque não disse antes? – Ele olha assustado para Silas que lhe encarava sério. – Eu nunca teria topado isso se soubesse que poderia matar o Koromon seu imbecil! O que? – O rapaz loiro começa a sentir um calor vindo de dentro de seu corpo, logo o calor se inflamava de dentro de seu peito e uma chama de digisoul laranja cobria a todo seu corpo, em sua mão a tela do digivice começa a brilhar. – Esta indo!

- Ainda não! Ele ainda não está totalmente desperto! Isso é a forma pura e selvagem, se continuar assim seu digivice vai explodir! – A força com a qual o digisoul queimava fazia uma forte corrente de ar. – Concentre-se! Tente manter isso, ou Agumon vai morrer!

- Não vou deixar! Koromon, Agumon, eu disse que iria te ajudar! – A chama consumia a força de Miguel que fraqueja, ele cai sobre um joelho e a chama começa a perder a força. – Não... Ainda não, não posso deixar isso acontecer. Agumon! – A já fraca chama de digisoul novamente ganha força, sua pálida cor laranja começa a escurecer, tomando um tom mais avermelhado, logo está totalmente rubra como sangue.

- Ele despertou... Um Dragon Roar, eu tinha certeza... – Silas novamente se senta – Mas ainda está em forma selvagem... – Na mão de Miguel o digivice começa a tomar cor, agora era um misto de vermelho com cinza. – Concentre-se na sua mão com o digivice Miguel.

- Ta certo... – Miguel ergue a mão direita com o aparelho, toda a chama é transferida para a mão e uma chama menor, a tela do digivice brilha novamente. – Koromon!

Do colo de Felipe, Koromon salta em direção a Miguel, o digivice libera uma rajada de digisoul vermelho no digimon. – Digievolução! - Koromon começa a brilhar e a crescer, tomando a força do velho dinossauro amarelo que todos conheciam. – Agumon!

Todo o brilho do digisoul de Miguel havia findado, o garoto cai cansado mais é amparado por seu parceiro digital, Silas e Felipe vão até ele. – Viu ainda consciente, isso é a primeira vez que você usa seu digisoul verdadeiro. Com o tempo se acostuma.

- Bom trabalho cara! – Felipe ajuda a levar Miguel que arfava para uma cadeira. – Agora pode chutar a bunda de digimons por ai!

Miguel lança um pequeno sorriso enquanto tomava ar. – É vou tentar... – Todos demonstravam satisfação a sua volta, ele sabia que agora não tinha mais volta e nem queria, iria até o fim.

- O que diabos aconteceu aqui! – Luiza repentinamente abre a porta, ela havia assistido tudo. Repentinamente toda a felicidade do pequeno grupo desaparece. – E então vão me explicar ou vou ter que chamar a polícia?

Continua...

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