Não recomendado para menores de 12 anos |
MetallifeKuwagamon acelerou em direção aos Tamers e seus digimon. Thunderbirmon e Shutumon levantaram voo, enquanto os demais digimon e os Tamers pularam para o lado. O digimon passou direto e continuou fugindo.
– Hasta lá vista, idiotas! – disse o digimon acelerando mais enquanto se dirigia para a saida da Zona Industrial. O resto da gangue também fugia.
– Ele tá fugindo! – disse Daichi.
– Aquele filho da puta, fez toda aquela pose só pra sair correndo! – gritou Hiroshi indignado.
– Hasta lá vista, idiotas! – disse o digimon acelerando mais enquanto se dirigia para a saida da Zona Industrial. O resto da gangue também fugia.
– Ele tá fugindo! – disse Daichi.
– Aquele filho da puta, fez toda aquela pose só pra sair correndo! – gritou Hiroshi indignado.
– Shutumon! – falou Megumi.
– Eu sei! – respondeu a digimon voando atrás da moto.
– Eu sei! – respondeu a digimon voando atrás da moto.
Rapidamente, Bearmon subiu novamente nas costas de Thunderbirmon e eles foram perseguir o digimon motoqueiro junto com Shutumon. Os Tamers ativaram o Battle Mode dos Digivices, para poder comandar seus digimon a distancia, enquanto corriam atrás deles com Gomamon e Floramon ao lado. Através de uma das telas holográficas do Digivice, eles podiam acompanhar a batalha e dar ordens aos digimon mesmo não estando perto.
– Gilgamesh Slicer! – Shutumon fez um movimento com as mãos e lançou quatro pequenas esferas de plasma em direção á moto. MetallifeKuwagamon conseguiu desviar de três, mas a ultima atingiu sua moto, fazendo ele se desequilibrar e frear para não cair. Shutumon rapidamente bloqueou o caminho para a saída, enquanto Thunderbirmon e Bearmon se aproximavam.
– Heh, boa mira... – disse MetallifeKuwagamon – Se a minha moto não fosse especial, já teria explodido. – disse ele apertando um botão perto do guidão. Sua moto era toda vermelha, e quando ele apertou aquele botão uma camada de metal azul cobriu as rodas e duas armas douradas saíram nas laterais.
– Que diabo de moto é essa? – perguntou Thunderbirmon impressionado com a “transformação” da moto.
– Heh, apesar de eu vender a maior parte do Chrome Digizoid que roubo, um pouco eu uso para melhorar essa belezinha! Um escudo impenetrável de Red Digizoid extremamente resistente, rodas de Blue Digizoid que são mais leves e aumentam a velocidade e armas do poderoso Gold Digizoid! É uma arma de guerra invencível! Hahahahahaha!
– Que diabo de moto é essa? – perguntou Thunderbirmon impressionado com a “transformação” da moto.
– Heh, apesar de eu vender a maior parte do Chrome Digizoid que roubo, um pouco eu uso para melhorar essa belezinha! Um escudo impenetrável de Red Digizoid extremamente resistente, rodas de Blue Digizoid que são mais leves e aumentam a velocidade e armas do poderoso Gold Digizoid! É uma arma de guerra invencível! Hahahahahaha!
– Cala a boca! – gritou Thunderbirmon lançando uma descarga elétrica no digimon besouro, que estava desprevenido e foi atingido em cheio – Para de ficar se gabando da sua motinha idiota e rindo que nem um retardado! Isso me irrita!!! – Thunderbirmon disparou mais um raio contra a moto.
– Homing Laser! – MetallifeKuwagamon disparou um raio de energia através do mini-canhão de seu dedo indicador, que bloqueou o ataque do pássaro. Em seguida ele acelerou, voltando para dentro do complexo industrial, e as armas embutidas da moto dispararam contra Thunderbirmon, mirando através de sensores de movimento ativados quando o motoqueiro apertava um botão no guidão.
– Homing Laser! – MetallifeKuwagamon disparou um raio de energia através do mini-canhão de seu dedo indicador, que bloqueou o ataque do pássaro. Em seguida ele acelerou, voltando para dentro do complexo industrial, e as armas embutidas da moto dispararam contra Thunderbirmon, mirando através de sensores de movimento ativados quando o motoqueiro apertava um botão no guidão.
Thunderbirmon tentou desviar das balas, mas foi atingido por algumas, se debatendo e derrubando Bearmon. Ele continuou seguindo para dentro do complexo de indústrias, com Shutumon no seu encalço.
– Wind of Pain! – Shutumon disparou várias rajadas de vento com forma de tornados em direção a MetallifeKuwagamon, mas ele conseguiu desviar de todas usando a moto, que havia ficado mais rápida após as rodas serem revestidas por Blue Digizoid.
– Wind of Pain! – Shutumon disparou várias rajadas de vento com forma de tornados em direção a MetallifeKuwagamon, mas ele conseguiu desviar de todas usando a moto, que havia ficado mais rápida após as rodas serem revestidas por Blue Digizoid.
Os Tamers, que viam a ação por seus Digivices corriam em direção ao digimon motoqueiro, para tentar atrasá-lo até que Shutumon, Thunderbirmon – que já havia se recuperado e perseguia o fugitivo – e Bearmon os alcançassem. Porém, assim que viu os três garotos o digimon percebeu esse plano e virou á primeira esquina, sumindo da vista deles rapidamente pelas ruas da Zona Industrial.
– Droga, temos que achá-lo! – disse Daichi.
– Shutumon, procure-o sobrevoando a cidade! – ordenou Megumi pelo Digivice.
– Você também Thunderbirmon!
Não muito longe dali, Takeshi e Ren ainda conversavam. Ren agora estava com uma capa parecida com a de Takeshi, porém verde por cima da roupa. No Digimon Online, aquela capa representava importância. A capa azul com detalhes dourados de Takeshi representava que ele era um Knight of the Round Table, uma das pessoas que comandavam o jogo para cuidar que as regras fossem respeitadas. Esse grupo de 10 pessoas tinham plenos poderes para ajudar ou penalizar jogadores, e também possuíam os 10 digimon ditos mais fortes. Existia também um grupo que usava capa vermelha, que existiam em maior quantidade e ajudavam os 10 Knights em seu trabalho, chamados de Moderadores. Por último, e sim, menos importante, havia um grupo conhecido como Coordenadores, indicados pelas capas verdes. Diferente dos dois primeiros que policiavam o Digital World como trabalho, os Coordenadores eram jogadores comuns a quem um Knight pode dar esse privilégio temporariamente a eles, que deveriam ajudar na organização de eventos por um determinado tempo, ganhando uma recompensa em Bits ou algum item especial.
E essa era a proposta de Takeshi, ele queria que Ren ajudasse na organização do Torneio D-1. Apesar dos protestos do garoto, ele conseguiu convencê-lo a cooperar. Já que Ren não queria participar do torneio nem sob ameaça, o Knight precisou arrumar outro modo de colocar o garoto no Torneio.
– Então você entendeu né? – dizia Takeshi – Tem que estar na arena do torneio um dia antes do inicio. Você sabe onde fica né?
– Como eu não saberia, se vocês botaram digimons em kombis com auto-falantes anunciando isso alto pra cacete na cidade inteira?
– Como eu não saberia, se vocês botaram digimons em kombis com auto-falantes anunciando isso alto pra cacete na cidade inteira?
– Ah, isso deve ser coisa do Lucas e do Magnamon! Só eles pra fazer algo assim! – disse o homem rindo.
– Então mande eles tirarem essas merdas da rua, isso é irritante. – disse Ren – Você é o líder dos Knights, tem autoridade pra isso.
– Nem, eu achei a idéia legal! – Ren resmungou algo irritado ao ouvir isso – E de qualquer jeito, você não vai ficar aqui por muito tempo, tem que ir logo para a Arena D-1. Faltam apenas cinco dias pro inicio do torneio.
– Nem, eu achei a idéia legal! – Ren resmungou algo irritado ao ouvir isso – E de qualquer jeito, você não vai ficar aqui por muito tempo, tem que ir logo para a Arena D-1. Faltam apenas cinco dias pro inicio do torneio.
– Tá bom, já vi que você não vai parar de me encher até eu cooperar...
– Exato. – respondeu sem nenhuma cerimônia.
– Mas, por que você quer tanto que nós estejamos presentes nesse torneio? – perguntou Dracmon encarando Takeshi.
– Porque vocês são de confiança.
– Porque vocês são de confiança.
– Aconteceu algo? – indagou Ren.
– Ainda não. Mas ao que parece que a Luz já começou a se mover... Eu acho que eles vão estar no D-1, procurando Tamers fortes para se juntarem a eles.
– Então basicamente você tá querendo que eu fique de olho neles? Faça isso você mesmo.
– Então basicamente você tá querendo que eu fique de olho neles? Faça isso você mesmo.
– Não posso, vai dar muito na cara se eu estiver lá. Alem disso os responsáveis pela organização do D-1 são o Lucas e a Dayane-chan. Eu nem devia estar escolhendo Coordenador pra esse evento, mas já falei com o Lucas e ele deixou. – Takeshi falava calmamente, e estava mais sério que de costume. – Então, seja meus olhos no torneio, Ken! – disse fazendo um sinal de positivo com a mão.
– REN!!
MetallifeKuwagamon continuava avançando pelas ruas da cidade, já estava vendo a saída da Zona Industrial.
– Ah, já despistei os chatos... Achei que eles iam dar mais trabalho, mas nem conseguem acompanhar minha moto...
– Achou certo! – MetallifeKuwagamon virou a cabeça e viu surgindo de trás de um prédio Shutumon, trazendo Megumi abraçada ás suas costas, Thunderbirmon, carregando Bearmon nas costas e Daichi e Hiroshi agarrados as pernas, além de Hawkmon, que voava perto do outro pássaro – Te pegamos na saída! – disse Daichi.
– Boa idéia Daichi, vir esperar ele na saída da Zona Industrial. – disse Hiroshi.
– Mas é lógico, você esperava que ele saísse daqui como, cavando um túnel?
– REN!!
MetallifeKuwagamon continuava avançando pelas ruas da cidade, já estava vendo a saída da Zona Industrial.
– Ah, já despistei os chatos... Achei que eles iam dar mais trabalho, mas nem conseguem acompanhar minha moto...
– Achou certo! – MetallifeKuwagamon virou a cabeça e viu surgindo de trás de um prédio Shutumon, trazendo Megumi abraçada ás suas costas, Thunderbirmon, carregando Bearmon nas costas e Daichi e Hiroshi agarrados as pernas, além de Hawkmon, que voava perto do outro pássaro – Te pegamos na saída! – disse Daichi.
– Boa idéia Daichi, vir esperar ele na saída da Zona Industrial. – disse Hiroshi.
– Mas é lógico, você esperava que ele saísse daqui como, cavando um túnel?
– Ei, já posso sair? – perguntou a voz de Gomamon vindo do Digivice de Hiroshi.
– Ainda não, a gente ainda tá voando. – respondeu o garoto.
– Bearmon, desça agora! – ordenou Daichi enquanto mexia no Digivice.
O digimon urso pulou das costas de Thunderbirmon, e Daichi apontou o Digivice para ele e transferiu-lhe dados. Os zeros e uns fundiram-se ao corpo de Bearmon e transformaram seus braços em asas cobertas por penas azuis e amarelas, assim como o resto do corpo. Um chifre dourado em forma de raio apareceu em seu boné. Bearmon então começou a voar e ficou acompanhando Thunderbirmon.
– Heh, me copiando. – disse Thunderbirmon.
O digimon urso pulou das costas de Thunderbirmon, e Daichi apontou o Digivice para ele e transferiu-lhe dados. Os zeros e uns fundiram-se ao corpo de Bearmon e transformaram seus braços em asas cobertas por penas azuis e amarelas, assim como o resto do corpo. Um chifre dourado em forma de raio apareceu em seu boné. Bearmon então começou a voar e ficou acompanhando Thunderbirmon.
– Heh, me copiando. – disse Thunderbirmon.
– Quieto, se o Daichi tem sua Scan Data é porque eu já te derrotei.. E deve ter mais umas vinte dessas no Digivice – respondeu Bearmon rindo.
– Seu... Eu posso te derrotar aqui e agora se eu quiser!
– Seu... Eu posso te derrotar aqui e agora se eu quiser!
– Thunderbirmon, chega. – disse Hiroshi.
– Chega o cacete! Esse urso chato sempre fica com essas provocações!
– É porque você é fraco! – riu-se Bearmon.
– Chega o cacete! Esse urso chato sempre fica com essas provocações!
– É porque você é fraco! – riu-se Bearmon.
– Chega os dois! Temos coisas mais importantes! – Daichi disse enquanto apontava MetallifeKuwagamon.
– Certo, depois a gente resolve isso, papagaio! – Bearmon começou a voar em maior velocidade em direção ao motoqueiro, até ficar logo acima da moto e então fez um X no ar com os braços – Spark Wing!
Bearmon fez um movimento rápido de abrir os braços disparando vária pequenas penas carregadas de eletricidade em MetallifeKuwagamon, que se jogou para o lado com a moto desviando do ataque, e em seguida apontou sua mão direita com os dedos esticados para o urso.
– Homing Laser! – dos dedos saíram pequenos raios, dos quais Bearmon desviou dando um pequeno rasante, acabando por se aproximar mais de MetallifeKuwagamon e sua moto.
As armas acopladas na moto dispararam alguns tiros contra Bearmon, que se protegeu com as asas, que foram atingidas pelas balas e sangravam, além de desprender vários zeros e uns em cor verde. O digimon voou até perto de seu Tamer, que mandou-lhe um novo pacote de dados de Thunderbirmon, regenerando as asas que já desapareciam. Bearmon disparou mais uma provocação em Thunderbirmon, algo como “Te derrotei tantas vezes que tenho mais de oito mil Scan Datas suas” e em seguida voltou a sua posição para perseguir MetallifeKuwagamon.
– Homing Laser! – dos dedos saíram pequenos raios, dos quais Bearmon desviou dando um pequeno rasante, acabando por se aproximar mais de MetallifeKuwagamon e sua moto.
As armas acopladas na moto dispararam alguns tiros contra Bearmon, que se protegeu com as asas, que foram atingidas pelas balas e sangravam, além de desprender vários zeros e uns em cor verde. O digimon voou até perto de seu Tamer, que mandou-lhe um novo pacote de dados de Thunderbirmon, regenerando as asas que já desapareciam. Bearmon disparou mais uma provocação em Thunderbirmon, algo como “Te derrotei tantas vezes que tenho mais de oito mil Scan Datas suas” e em seguida voltou a sua posição para perseguir MetallifeKuwagamon.
Em seguida, Shutumon fez um movimento com suas mãos que lançaram pequenas esferas de energia no motoqueiro, que escapou por pouco.
– Que saco! Parem de acertar minha moto! – gritou MetallifeKuwagamon irritado.
– Então para de fugir e lute que nem homem! – gritou Hiroshi.
– Que saco! Parem de acertar minha moto! – gritou MetallifeKuwagamon irritado.
– Então para de fugir e lute que nem homem! – gritou Hiroshi.
– Fugir? De vocês? Não me façam rir, seus idiotas. Eu posso derrotar todos vocês rapidinho!
– Então por que está correndo? – perguntou Daichi.
– Heh, vocês três não são problema. – nesse momento eles deixaram a Zona Industrial da cidade e MetallifeKuwagamon acelerou ainda mais, pelas ruas – Mas com o alarme daquele lugar tocando, logo aquilo encheria de Tamers bem mais fortes que vocês, ai sim eu teria problemas.
– Então ainda é um covarde! Honre suas bolas e enfrente os inimigos de frente! – Hiroshi gesticulava muito, apontava o dedo para Metallife, enquanto segurava na perna de Thunderbirmon.
– Ei, se você não parar de pular feito um macaco eu te largo no chão agora mesmo. – ameaçou o digimon pássaro.
– Então ainda é um covarde! Honre suas bolas e enfrente os inimigos de frente! – Hiroshi gesticulava muito, apontava o dedo para Metallife, enquanto segurava na perna de Thunderbirmon.
– Ei, se você não parar de pular feito um macaco eu te largo no chão agora mesmo. – ameaçou o digimon pássaro.
– Ei, então você acha que pode mesmo derrotar a gente desde que não tenha mais ninguém interferindo? – indagou Daichi.
– Heh, com certeza, perdedores.
– Hum... Interessante. – Daichi tinha um sorriso no rosto – Escolha algum lugar afastado pra nós lutarmos. Vamos fazer você engolir essas palavras!
– É isso aí! – gritou Hiroshi, agitando-se na perna de Thunderbirmon.
– Para de balançar! – Thunderbirmon chacoalhou a perna fortemente para tentar derrubar seu Tamer, que começou a pedir desculpas aos berros, enquanto tentava se segurar a perna do digimon. Thunderbirmon parou de balançar a perna. – Agora fica quieto até a gente descer, ok?
Shutumon se aproximou da perna de Thunderbirmon em que estava Daichi, e Megumi, que estava nas costas de sua digimon, falou com o garoto:
– Daichi, tem certeza que vai ficar tudo bem se a gente deixar ele nos levar para um lugar muito afastado?
– Sim. Tenho certeza que nós conseguimos derrotar esse cara. Além disso, é o que a gente precisa fazer pra ganhar a recompensa, não é?
– É, você tá certo. – respondeu Megumi sorrindo – A gente consegue!
– Sim. Tenho certeza que nós conseguimos derrotar esse cara. Além disso, é o que a gente precisa fazer pra ganhar a recompensa, não é?
– É, você tá certo. – respondeu Megumi sorrindo – A gente consegue!
Assim, os Tamers continuaram seguindo MetallifeKuwagamon pelas ruas de White City, se distanciando cada vez mais da agitação dos arredores da zona industrial e também do Centro da cidade. Estavam agora no mesmo bairro mais tranquilo no qual Ren e Takeshi conversavam.
– Então eu vou indo nessa. Depois você me comunica como andam as coisas na Arena. – disse Takeshi acenando com a mão e indo em direção a sua moto.
“Vai logo e para de encher.” pensou Ren.
Nesse momento, dobrando a esquina surgiu MetallifeKuwagamon em sua moto, sendo seguido de perto pelos Tamers e seus digimons. Eles passaram muito rápido por Takeshi e Ren e continuaram descendo a rua.
– Ah, aquele era o MetallifeKuwagamon, né? Aqueles garotos devem estar tentando capturá-lo. – disse Takeshi, que era o Knight responsável pelo cadastro de Quests daquela região. Ren olhava sério para o pequeno grupo, de onde tinha reconhecido Daichi, apesar de não saber seu nome – O que foi? – perguntou Takeshi percebendo que Ren olhava para o grupo, porém não recebeu resposta – Ei Ren, tá me ouvindo?
– Aquele garoto. – disse ele – Eu encontrei ele ontem.
– Ah, aquele era o MetallifeKuwagamon, né? Aqueles garotos devem estar tentando capturá-lo. – disse Takeshi, que era o Knight responsável pelo cadastro de Quests daquela região. Ren olhava sério para o pequeno grupo, de onde tinha reconhecido Daichi, apesar de não saber seu nome – O que foi? – perguntou Takeshi percebendo que Ren olhava para o grupo, porém não recebeu resposta – Ei Ren, tá me ouvindo?
– Aquele garoto. – disse ele – Eu encontrei ele ontem.
– E o que tem isso?
– Senti uma energia estranha vindo dele. Não era bem DigiAura... Era algum poder, uma energia calma que emanava dele.
– É? Hum... – Takeshi agora estava mais sério – Vamos ver isso de perto. Sobe aí! – disse sentando na moto.
– Não, valeu. Não ligo. – Ren deu as costas para Takeshi e voltou a observar o Graffiti na parede.
– Não o caramba! – Takeshi deu partida na moto, subiu na calçada e puxou Ren para cima da moto, pouco se importando se o garoto não conseguisse se segurar a tempo na garupa e caísse de cara no chão, o que não aconteceu, já que ele conseguiu se sentar na garupa com certa dificuldade. Então Takeshi foi descendo a rua, seguindo Daichi e os outros. Omegamon pegou os pequenos digimons de Ren em suas mãos e seguiu seu Tamer.
– Ei, o que está fazendo? – perguntou Dracmon irritado.
– Não o caramba! – Takeshi deu partida na moto, subiu na calçada e puxou Ren para cima da moto, pouco se importando se o garoto não conseguisse se segurar a tempo na garupa e caísse de cara no chão, o que não aconteceu, já que ele conseguiu se sentar na garupa com certa dificuldade. Então Takeshi foi descendo a rua, seguindo Daichi e os outros. Omegamon pegou os pequenos digimons de Ren em suas mãos e seguiu seu Tamer.
– Ei, o que está fazendo? – perguntou Dracmon irritado.
– Apenas andando mais rápido. – respondeu Omegamon.
– Hahaha, mais rápido! – disse Terriermon, cujas orelhas balançavam com o vento.
Quando a moto de Takeshi estava próxima de Daichi e os outros, que ainda não tinham percebido sua presença, Takeshi usou uma pequena rampa de madeira que estava ali, talvez para prática de algum esporte radical, para pegar impulso com a moto e subir no telhado de uma casa, que era baixa. Naquela região as casas eram em sua maioria baixas e com telhados planos, talvez fossem lojas, mas isso não importava muito no momento, o que importava é que elas tinham
telhados planos construídos um junto do outro, permitindo que Takeshi andasse tranquilamente de moto sobre eles. Omegamon voava ao seu lado carregando os digimons de Ren, enquanto o garoto reclamava na garupa da moto.
telhados planos construídos um junto do outro, permitindo que Takeshi andasse tranquilamente de moto sobre eles. Omegamon voava ao seu lado carregando os digimons de Ren, enquanto o garoto reclamava na garupa da moto.
– Acho que aqui está bom. – MetallifeKuwagamon apontava para uma praça em que a rua terminava. Logo ele chegou á essa praça, muito grande, provavelmente um local para uso de feirantes, vazia no momento, e parou a moto ali.
Logo em seguida os três Tamers e seus digimons também chegaram ao lugar e os jovens desceram de seus parceiros. Takeshi via a praça apenas agora, pois estava andando um pouco afastado para não ser percebido. Antes da praça, havia um espaço entre duas construções, uma dela na borda da praça, de onde teriam uma vista melhor.
– Para essa porcaria, a gente vai cair. – disse Ren.
– Para essa porcaria, a gente vai cair. – disse Ren.
– Do outro telhado vai dar pra ver melhor. – Takeshi acelerava mais ainda a moto.
Takeshi tirou a mão em que seu Digivice estava do guidão da moto. O aparelho, que era de um cinza-claro, brilhou por um segundo e em seguida era preto com detalhes em azul-escuro, e possuía uma pequena lâmpada quadrada azul do lado da tela. Em seguida ele estendeu o braço para o lado e em sua mão se materializou uma grande espada, de pelo menos um metro e meio de comprimento e bastante larga, semelhante ás Zambatous que se usavam no Japão Feudal. Apesar do tamanho da arma, Takeshi não parecia sentir seu peso, pois a segurava facilmente com apenas uma mão.
– Se segura. – disse Takeshi, acelerando mais ainda e voltando a lamina da espada para baixo, enquanto esticava o braço para frente.
– O... O que você vai fazer? – perguntou o garoto assustado, já quase no fim do telhado da casa.
A espada de Takeshi foi rodeada por pequenos bytes brilhantes, de um azul do mesmo tom que o do Digivice. Takeshi em seguida fincou a espada no chão e usou-a como alavanca para fazer a moto saltar. Era surpreendente ele conseguir fazer isso, pois tudo que ele fez foi usar a espada para alavancar o próprio corpo, saltando alto e levando a moto junto, de algum modo. Ren não acreditava naquilo, era um absurdo, mas se segurou fortemente para não cair.
– O... O que você vai fazer? – perguntou o garoto assustado, já quase no fim do telhado da casa.
A espada de Takeshi foi rodeada por pequenos bytes brilhantes, de um azul do mesmo tom que o do Digivice. Takeshi em seguida fincou a espada no chão e usou-a como alavanca para fazer a moto saltar. Era surpreendente ele conseguir fazer isso, pois tudo que ele fez foi usar a espada para alavancar o próprio corpo, saltando alto e levando a moto junto, de algum modo. Ren não acreditava naquilo, era um absurdo, mas se segurou fortemente para não cair.
A moto pulou o espaço vago, que era uma rua, e pousou no teto da outra casa, onde Takeshi freou-a. Assim que a moto parou Ren caiu para o lado dela com o corpo enrijecido. Omegamon chegou logo em seguida e colocou os digimons de Ren no chão.
– Ren! Você está bem? – perguntou Dracmon indo em direção ao garoto, que se levantou e se afastou de Takeshi e sua moto.
– Ren! Você está bem? – perguntou Dracmon indo em direção ao garoto, que se levantou e se afastou de Takeshi e sua moto.
– Foi divertido, quero ir de novo! – Terriermon disse isso e deu alguns pulinhos.
– Q-Que merda você fez agora? – perguntou Ren recuperando o fôlego.
– Hum? Eu usei minha DigiAura pra impulsionar a moto. – disse Takeshi calmamente, enquanto esticou o braço em direção á espada no outro telhado e ela voltou para sua mão, se desintegrando em dados que foram absorvidos pelo Digivice logo em seguida.
– Q-Que merda você fez agora? – perguntou Ren recuperando o fôlego.
– Hum? Eu usei minha DigiAura pra impulsionar a moto. – disse Takeshi calmamente, enquanto esticou o braço em direção á espada no outro telhado e ela voltou para sua mão, se desintegrando em dados que foram absorvidos pelo Digivice logo em seguida.
–... Você faz sempre loucuras desse tipo? – Ren parecia ainda mais emburrado que de costume.
– Que foi, não gosta de voar?
– Que foi, não gosta de voar?
– Não numa moto!
– Ah, tanto faz... – Takeshi caminhou ate a ponta do telhado que ficava de frente para a praça e começou a observar Daichi e os outros – O que você disse ter algum tipo de energia é aquele com óculos na cabeça né?
– É.
– Hm.
No centro da praça, que era bem ampla, Metallife já tinha descido de sua moto e encarava os três jovens e seus digimons.
– Bem, vamos acabar logo com isso. Vou derrotar vocês todos de uma vez!
– Bem, vamos acabar logo com isso. Vou derrotar vocês todos de uma vez!
– Não tá se achando demais não? Somos cinco e você é só um. – disse Bearmon.
– Dos cinco os únicos que tem alguma força são a moça e a galinha voadora. Você e o resto são lixo. – disse o digimon dourado com desprezo.
– Quem você está chamando de galinha!? – gritou Thunderbirmon irritado, lançando seu Spark Wing contra MetallifeKuwagamon, que saltou para trás, escapando das penas eletrificadas. Porém ele foi surpreendido por Bearmon, que avançava contra ele pronto para dar um soco. O digimon besouro defendeu o soco com seu braço e em seguida atirou Bearmon para longe com um soco.
– Quem você está chamando de galinha!? – gritou Thunderbirmon irritado, lançando seu Spark Wing contra MetallifeKuwagamon, que saltou para trás, escapando das penas eletrificadas. Porém ele foi surpreendido por Bearmon, que avançava contra ele pronto para dar um soco. O digimon besouro defendeu o soco com seu braço e em seguida atirou Bearmon para longe com um soco.
– Acho que eu me enganei. O ursinho pimpão também é forte. – MetallifeKuwagamon balançou o braço que havia recebido o golpe rapidamente, enquanto Bearmon cerrou os punhos com raiva por ser chamado de “ursinho pimpão” – Mas mesmo assim ainda não são adversários para mim. – o digimon apontou sua mão direita para Bearmon com os dedos esticados para frente – Homing Laser!
Dos dedos de MetallifeKuwagamon foram disparados 5 raios laser em direção a Bearmon, que desviou alçando voo com suas asas. Os tiros atingiram um poste de metal, que foi quebrado em vários pedaços. O besouro dourado apontou a mão para Bearmon novamente, mas foi surpreendido por Shutumon, que o atacou pelas costas.
– Gilgamesh Slicer! – com um movimento de suas mãos Shutumon lançou quatro esferas de energia, que se moviam como o vento em Metallife, que desviou pulando para frente. Em seguida se virou com os dedos brilhando.
– Emit Blade! – o besouro moveu sua mão como que fazendo um corte horizontal, e de seus dedos se desprendeu uma lamina feita de energia, que foi girando em direção á Shutumon, que não teve tempo de esquivar totalmente e sofreu um corte não muito profundo no abdômen, que começou a sangrar. Thunderbirmon já se aproximava de MetallifeKuwagamon pela esquerda.
– Gilgamesh Slicer! – com um movimento de suas mãos Shutumon lançou quatro esferas de energia, que se moviam como o vento em Metallife, que desviou pulando para frente. Em seguida se virou com os dedos brilhando.
– Emit Blade! – o besouro moveu sua mão como que fazendo um corte horizontal, e de seus dedos se desprendeu uma lamina feita de energia, que foi girando em direção á Shutumon, que não teve tempo de esquivar totalmente e sofreu um corte não muito profundo no abdômen, que começou a sangrar. Thunderbirmon já se aproximava de MetallifeKuwagamon pela esquerda.
– Thunderstorm! – batendo as asas, Thunderbirmon gerou uma ventania eletrificada, da qual o digimon de metal não pôde escapar, recebendo parte da descarga elétrica, que pelo seu corpo de metal foi muito sentida. Seus braços e pernas tremeram por um instante, mas se recuperaram rápido, e ele atirou seu Emit Blade no pássaro, que foi ferido em uma das asas e caiu no chão. Em seguida, apontou seus dedos atiradores de laser para Thunderbirmon, que usando a asa que ainda estava boa disparou vários raios contra Metallife, que saltou para trás para escapar, caindo ao lado de uma lata de lixo com topo arredondado e boca retangular que ficava de frente para MetallifeKuwagamon.
– Yo. – Metallife olhou para a lata, e em cima dela estava Gomamon, sorrindo. – Marching Fishes!
– Yo. – Metallife olhou para a lata, e em cima dela estava Gomamon, sorrindo. – Marching Fishes!
Da lata de lixo saíram incontáveis peixes, de várias cores. Saíam aos montes, atingindo MetallifeKuwagamon, que se debatia para afastar os peixes, que o atingiam com velocidade e força.
– De onde ele tira esses peixes? – Hiroshi olhava incrédulo para aquela cena ridícula e para a quantidade de peixes que se acumulava no chão.
– Sei lá, vai ver ele teletransporta eles do mar ou algum rio aqui perto. – respondeu Daichi.
– De onde ele tira esses peixes? – Hiroshi olhava incrédulo para aquela cena ridícula e para a quantidade de peixes que se acumulava no chão.
– Sei lá, vai ver ele teletransporta eles do mar ou algum rio aqui perto. – respondeu Daichi.
– Meninos, não é hora pra isso. – disse Megumi sorrindo, chamando a atenção dos dois de volta para a luta. O tempo todo os três estiveram enviando comandos para seus parceiros.
MetallifeKuwagamon agora cortava os peixes com seu Emit Blade, que despedaçava-os instantaneamente, sujando o digimon dourado com suas tripas e fluidos. Enquanto fatiava os Marching Fishes, Metallife gritava com raiva e nojo. Quando finalmente a lata de lixo parou de despejar peixes sobre o digimon, ele estava todo melecado com as tripas e o sangue dos peixes, além de impregnado com seu cheiro.
– Argh! Odeio peixe! – reclamava o digimon dourado enquanto limpava o rosto com as mãos. Em seguida explodiu a lata de lixo com um tiro, mas Gomamon não estava mais lá.
– Ei, não se distraia! – Bearmon voava em direção á MetallifeKuwagamon com seu punho carregado de eletricidade. – Koguma Seiken Tsuki! - o ataque foi certeiro, atingindo o rosto do besouro, que urrou de dor, por ser fraco contra eletricidade. Bearmon se preparou para desferir outro soco na face do adversário, porém foi surpreendido por Metallife, que num instante estava com seus dedos encostados em seu corpo.
– Tome isso, desgraçado. Homing Laser!
– Argh! Odeio peixe! – reclamava o digimon dourado enquanto limpava o rosto com as mãos. Em seguida explodiu a lata de lixo com um tiro, mas Gomamon não estava mais lá.
– Ei, não se distraia! – Bearmon voava em direção á MetallifeKuwagamon com seu punho carregado de eletricidade. – Koguma Seiken Tsuki! - o ataque foi certeiro, atingindo o rosto do besouro, que urrou de dor, por ser fraco contra eletricidade. Bearmon se preparou para desferir outro soco na face do adversário, porém foi surpreendido por Metallife, que num instante estava com seus dedos encostados em seu corpo.
– Tome isso, desgraçado. Homing Laser!
Bearmon estava muito perto para desviar. Uma pequena explosão aconteceu, e Bearmon caiu no chão com um baque surdo, totalmente ensangüentado, com suas asas se desfazendo em dados e, mesmo após elas se desintegrarem, pequenos zeros e uns continuavam se desprendendo do corpo do desacordado digimon.
– Bearmon! – gritou Daichi ao ver seu digimon caído. MetallifeKuwagamon apontou sua mão novamente para Bearmon. Daichi, sem pensar, agarrou um pedaço de metal do poste que o digimon inimigo tinha destruído no começo da luta e partiu para cima dele.
– Bearmon! – gritou Daichi ao ver seu digimon caído. MetallifeKuwagamon apontou sua mão novamente para Bearmon. Daichi, sem pensar, agarrou um pedaço de metal do poste que o digimon inimigo tinha destruído no começo da luta e partiu para cima dele.
– O que ele tá fazendo? – Takeshi, que assistia a luta do telhado da casa, se surpreendeu com a atitude de Daichi – Ele acha que vai conseguir fazer alguma coisa com aquele pedaço de ferro?
– HYAAAA!! – Daichi golpeou a mão de Metallife, que aparentou nem sentir direito o golpe e se virou para ele.
– O que foi garoto? Acha que pode fazer alguma coisa em mim com essa porcaria ai? – Daichi respondeu essa pergunta de MetallifeKuwagamon atacando de novo com o ferro, que o digimon segurou com uma das mãos e jogou longe, derrubando o jovem. – Atacar um humano é um crime punido com morte, mas se você continuar enchendo meu saco eu não garanto nada.
– O que foi garoto? Acha que pode fazer alguma coisa em mim com essa porcaria ai? – Daichi respondeu essa pergunta de MetallifeKuwagamon atacando de novo com o ferro, que o digimon segurou com uma das mãos e jogou longe, derrubando o jovem. – Atacar um humano é um crime punido com morte, mas se você continuar enchendo meu saco eu não garanto nada.
– Wind of Pain! – Shutumon surpreendeu o distraído MetallifeKuwagamon com seu ataque, uma poderosa rajada de vento cortante que afastou o digimon de Daichi e Bearmon. Em seguida, a digimon se aproximou de Metallife e começou a atacá-lo com socos e chutes, para não lhe dar tempo de preparar seus ataques com lasers. Por alguns segundos eles continuaram nessa luta corporal, até que o metálico segurou um dos braços de Shutumon.
– Olha moça, não gosto de lutar com mulher ok? Então não me atrapalhe e eu não vou te machu- – Metallife foi interrompido por um forte chute de sua adversária, que lhe acertou na cabeça e fez soltá-la. Em seguida ela disparou duas esferas de plasma no digimon dourado, que foi atingido mas revidou um com Emit Blade, que fez um corte um tanto profundo num dos braços de Shutumon, que contra-atacou com outro Wind of Pain.
Enquanto os dois lutavam, Hawkmon se aproximou de Bearmon e o pegou em suas asas.
– Daichi-san, melhor você se afastar também! – disse ele levantando voo e levando Bearmon para perto de Hiroshi e Megumi, sendo seguido por Daichi.
Enquanto os dois lutavam, Hawkmon se aproximou de Bearmon e o pegou em suas asas.
– Daichi-san, melhor você se afastar também! – disse ele levantando voo e levando Bearmon para perto de Hiroshi e Megumi, sendo seguido por Daichi.
– Bom trabalho Hawkmon. – disse Megumi ao seu digimon quando ele pousou com Bearmon.
– Você vai ficar legal parceiro... – Daichi mexeu no digivice rapidamente e transferiu dados de uma erva de cura que estava guardada no Digivice diretamente para Bearmon, que foi envolvido por uma fraca luz verde e teve as feridas pequenas cicatrizadas e as mais graves fecharam, parando de sangrar. O pequeno digimon abriu os olhos.
– Daichi, acho que eu ainda sou muito fraco...
– Que fraco o que! Antes dele te acertar você deu um belo choque naquele idiota! – disse Daichi tentando animar seu digimon.
– Heh, é mesmo. – Bearmon se levantou com alguma dificuldade. – Mas agora eu vou voltar pro segundo round.
– Que fraco o que! Antes dele te acertar você deu um belo choque naquele idiota! – disse Daichi tentando animar seu digimon.
– Heh, é mesmo. – Bearmon se levantou com alguma dificuldade. – Mas agora eu vou voltar pro segundo round.
– Calma, você ainda ta ferido. – disse Daichi preocupado.
– E daí? A gente já passou por situações piores que essa.
Daichi nesse momento se lembrou das várias batalhas que tinha travado com Bearmon no DP, antes de vir para o Digital World. Realmente já tinham passado por batalhas extremamente acirradas, mas ele nunca havia visto o estado que Bearmon ficava durante elas.
– Por que tá hesitando? Nós somos o time mais forte, certo? – perguntou Bearmon olhando para seu Tamer.
– Sim! – recuperando a confiança na força de seu digimon, Daichi fez um toque de mão com seu digimon – Vai lá e derrota o besourão!
– Sim! – recuperando a confiança na força de seu digimon, Daichi fez um toque de mão com seu digimon – Vai lá e derrota o besourão!
– Pode deixar! – Bearmon saiu correndo de volta para a batalha, parecia até mais rápido que antes.
Enquanto isso, Hiroshi dava a Thunderbirmon o mesmo remédio que Daichi havia dado a Bearmon. Aparentemente ele se esqueceu que podia fazer isso e se lembrou ao ver Daichi curando seu parceiro. Logo o pássaro estava recuperado e partiu para ajudar Shutumon, que ainda lutava corpo a corpo contra MetallifeKuwagamon.
Enquanto isso, Hiroshi dava a Thunderbirmon o mesmo remédio que Daichi havia dado a Bearmon. Aparentemente ele se esqueceu que podia fazer isso e se lembrou ao ver Daichi curando seu parceiro. Logo o pássaro estava recuperado e partiu para ajudar Shutumon, que ainda lutava corpo a corpo contra MetallifeKuwagamon.
De cima do prédio, os observadores conversavam.
– Estranho, parece que aquele Bearmon ficou mais forte que antes. – comentou Omegamon, que assistia a batalha ao lado de seu Tamer. – Será que isso é o poder da determinação? – brincou ele.
– Pode até ser, mas acho que é outra coisa. – Takeshi observava com seriedade. – Garoto, consegue fazer aquele negócio de ler a mente no garoto do Bearmon?
– Se chama Aura Scan. – reclamou o jovem.
– Ten, não importa que nome você inventou pra sua habilidade, ainda é uma leitura de mente. Então para com isso e faz logo. – Takeshi disse rindo, enquanto Ren mais uma vez disse algo baixo ao ouvir mais uma variação de seu nome.
– Ten, não importa que nome você inventou pra sua habilidade, ainda é uma leitura de mente. Então para com isso e faz logo. – Takeshi disse rindo, enquanto Ren mais uma vez disse algo baixo ao ouvir mais uma variação de seu nome.
– Estamos muito longe, mas eu vou tentar.
Ren colocou as mãos sobre o fone verde e preto que estava em sua cabeça e fixou o olhar em Daichi. Ajeitou o fone nas orelhas e se concentrou. Ren tinha aquela habilidade de ler os pensamentos de humanos e digimons no mundo do jogo através de seus fones. Como todos os seres quando estão lá são substancialmente formados de dados, essa habilidade na verdade permitia-o ler as mudanças nos dados e interpretá-las. Não via nada de muito importante no que Daichi pensava, aparentava estar pensando em estratégias para vencer a luta. Porém, em volta dele havia um pequeno distúrbio nos dados. O mesmo tipo de distúrbio, com os mesmos padrões, estava presente em Bearmon.
– Estranho. Tanto o garoto quanto Bearmon apresentam o mesmo tipo de energia. Estão sincronizados.
– Quer dizer como se ele tivesse transferido energia pro digimon? – Takeshi demonstrava interesse.
– Estranho. Tanto
– Quer dizer como se ele tivesse transferido energia pro digimon? – Takeshi demonstrava interesse.
– Sim, mas não é bem DigiAura... É como se ele estivesse usando algum poder inconscientemente.
– Hum... Então é isso... – disse Takeshi, fazendo Ren olhar para ele para ver se receberia alguma explicação para aquilo, mas ele não disse mais nada e voltou a prestar atenção na batalha.
Enquanto os dois conversavam, a luta continuava acirrada. Tanto Shutumon quanto Thunderbirmon lutavam contra MetallifeKuwagamon, que apesar de conseguir se defender dos ataques, estava se cansando, e pelo fato dos adversários estarem em maior numero não encontrava tantas brechas para um contra-ataque. De fato, Shutumon tinha o mesmo nível de força que ele, enquanto Thunderbirmon apesar de mais fraco estava recuperado de seus ferimentos. Enquanto a batalha prosseguia, Bearmon, Hawkmon e Gomamon se aproximavam sem chamar muita atenção, seguindo as ordens de seus Tamers, que preparavam o movimento final da batalha.
MetallifeKuwagamon agarrou o braço ferido de Shutumon e jogou-a em cima de Thunderbirmon, que recuaram um pouco depois do golpe, ficando perto de Gomamon. Antes que pudesse fazer qualquer coisa, o digimon metálico foi surpreendido por Bearmon, saltando sobre ele com o punho direito brilhando. Metallife tentou acertar o urso com um soco, mas Bearmon esquivou jogando o corpo para o lado, e acertando o já cansado adversário na cabeça com seu Koguma Seiken Tsuki. Assim que caiu no chão, Bearmon foi recebido por um Homing Laser de seu adversário, que ele conseguiu desviar por pouco, fazendo com que o ataque atingisse o chão e a pequena explosão atingisse o debilitado urso, que foi jogado á uma distancia considerável, e algumas de suas feridas abriram. O besouro dourado apontou seu indicador para o digimon caído, pronto para atirar mais um laser, este com energia mais concentrada.
– Agora! – com esse comando de Megumi, Hawkmon desceu de seu voo em rasante e parou entre MetallifeKuwagamon e Bearmon.
– Feather Slash! – Hawkmon pegou a pena presa em sua cabeça e a atirou no dedo-pistola de Metallife, entrando de forma certeira no orifício já pronto para disparar o ataque. Com a pena fincada naquele lugar, o ataque explodiu o próprio dedo do digimon, que urrou de dor enquanto seu dedo foi destroçado. Sangrava e os pedaços de ferro da armadura se desintegravam em dados.
MetallifeKuwagamon agarrou o braço ferido de Shutumon e jogou-a em cima de Thunderbirmon, que recuaram um pouco depois do golpe, ficando perto de Gomamon. Antes que pudesse fazer qualquer coisa, o digimon metálico foi surpreendido por Bearmon, saltando sobre ele com o punho direito brilhando. Metallife tentou acertar o urso com um soco, mas Bearmon esquivou jogando o corpo para o lado, e acertando o já cansado adversário na cabeça com seu Koguma Seiken Tsuki. Assim que caiu no chão, Bearmon foi recebido por um Homing Laser de seu adversário, que ele conseguiu desviar por pouco, fazendo com que o ataque atingisse o chão e a pequena explosão atingisse o debilitado urso, que foi jogado á uma distancia considerável, e algumas de suas feridas abriram. O besouro dourado apontou seu indicador para o digimon caído, pronto para atirar mais um laser, este com energia mais concentrada.
– Agora! – com esse comando de Megumi, Hawkmon desceu de seu voo em rasante e parou entre MetallifeKuwagamon e Bearmon.
– Feather Slash! – Hawkmon pegou a pena presa em sua cabeça e a atirou no dedo-pistola de Metallife, entrando de forma certeira no orifício já pronto para disparar o ataque. Com a pena fincada naquele lugar, o ataque explodiu o próprio dedo do digimon, que urrou de dor enquanto seu dedo foi destroçado. Sangrava e os pedaços de ferro da armadura se desintegravam em dados.
Furioso, o digimon disparou um Emit Blade contra Hawkmon usando sua mão ainda boa, mas o falcão desviou voando.
– Isso de atirar a pena no dedo dele foi uma grande idéia, Daichi. – disse Megumi
– Yeah, mas vocês podiam ter pensado nisso antes. – disse Hiroshi – Era uma coisa bem óbvia.
– Ah Hiroshi, você foi o único até agora que não bolou estratégia nenhuma, então xiu! – zombou Daichi, enquanto Hawkmon se afastava de MetallifeKuwagamon desviando de seus ataques, e logo para acertá-lo o dourado estava de costas para Shutumon, Thunderbirmon e Gomamon – Hora de acabar com isso!
– Yeah, ataque combinado! – gritou Hiroshi desnecessariamente alto no digivce, fazendo com que seu digimon lhe mandasse para um lugar não muito agradável.
– Isso de atirar a pena no dedo dele foi uma grande idéia, Daichi. – disse Megumi
– Yeah, mas vocês podiam ter pensado nisso antes. – disse Hiroshi – Era uma coisa bem óbvia.
– Ah Hiroshi, você foi o único até agora que não bolou estratégia nenhuma, então xiu! – zombou Daichi, enquanto Hawkmon se afastava de MetallifeKuwagamon desviando de seus ataques, e logo para acertá-lo o dourado estava de costas para Shutumon, Thunderbirmon e Gomamon – Hora de acabar com isso!
– Yeah, ataque combinado! – gritou Hiroshi desnecessariamente alto no digivce, fazendo com que seu digimon lhe mandasse para um lugar não muito agradável.
Seguindo o comando dos três, Gomamon usou seu Bubble Barrier criar uma parede de bolhas em sua frente, em seguida Shutumon usou um Wind of Pain concentrado, criando um pequeno tornado horizontal que ia em direção á MetallifeKuwagamon. Ao passar pela parede de bolhas, elas começaram a girar em volta do tornado, criando um turbilhão de vento e água, que ainda recebeu o acréscimo das Spark Wing de Thunderbirmon, gerando um ataque extremamente poderoso, já que o poder das penas eletrificadas eram aumentados pela água.
MetallifeKuwagamon não teve tempo para desviar. Ao ouvir o barulho gerado pelo ataque, ele parou de atirar em Hawkmon e se virou, apenas teve o tempo de ver o ataque combinado vindo em sua direção em grande velocidade. Atingido em cheio pelo golpe, Metallife foi arrastado vários metros para trás, recebendo a descarga elétrica e parando apenas ao colidir com uma parede de uma das lojas daquela praça comercial.
Sentado com as costas escoradas na parede, o derrotado digimon, com o corpo paralisado e uma das penas de Thunderbirmon fincada na armadura, observava os Tamers e seus digimons se aproximarem.
– Eu disse que você estava se achando demais enfrentando todo mundo... – Disse Bearmon, também bastante ferido pela batalha.
Sentado com as costas escoradas na parede, o derrotado digimon, com o corpo paralisado e uma das penas de Thunderbirmon fincada na armadura, observava os Tamers e seus digimons se aproximarem.
– Eu disse que você estava se achando demais enfrentando todo mundo... – Disse Bearmon, também bastante ferido pela batalha.
–... Calado, ursinho pimpão. – disse Metallife num tom baixo de voz. Bearmon tentou levantar o punho para bater no digimon, mas a dor em seu braço o impediu.
– Bem, agora me fala, onde estão as coisas roubadas da Zona Industrial? – perguntou Daichi encarando-o.
MetallifeKuwagamon mexeu em seu cinto e tirou algo parecido com um celular, e o jogou para Daichi.
– O que é isso?
– O que é isso?
– É o aparelho onde se guarda coisas em forma de dados compactados, seu burro. – disse MetallifeKuwagamon – Não esperava que eu saísse correndo carregando todo o Chrome Digizoid nas costas né?
– Está tudo aqui?
– Sim, tirando o que eu já vendi e o que eu usei na moto. – Daichi virou a cabeça para a moto do digimon ao ouvir isso – D-Deixe minha moto ai... Eu passei anos personalizando ela, é como se fosse uma irmã pra mim.
– Tá bom, eu não quero a sua moto. – Daichi balançava a cabeça descrente com essa idiotice.
– E nunca mais pise na Zona Industrial de novo, ou a gente vai ficar sabendo e volta pra te derrotar outra vez! – gritou Hiroshi apontando o dedo indicador para o digimon caído.
– Tira esse dedo da minha frente antes que eu enfie ele no seu-
– Tá bom, eu não quero a sua moto. – Daichi balançava a cabeça descrente com essa idiotice.
– E nunca mais pise na Zona Industrial de novo, ou a gente vai ficar sabendo e volta pra te derrotar outra vez! – gritou Hiroshi apontando o dedo indicador para o digimon caído.
– Tira esse dedo da minha frente antes que eu enfie ele no seu-
– Tá bom, não vamos começar uma discussão inútil. – interrompeu Megumi – A gente já conseguiu o que queria, agora podemos pegar a recompensa,
– Só por curiosidade, que preço puseram em mim? – perguntou o derrotado.
– 3000 e poucos Bits, acho. – respondeu Megumi.
– O que!? Tão pouco? Isso é um insulto ao grande MetallifeKuwaaargh!! – MetallifeKuwagamon estava gritando e gesticulando de um jeito que lembrava muito Hiroshi, até que mexeu um dos músculos feridos pelo ultimo ataque e se contorceu de dor. Daichi tinha agora a certeza que o primeiro “Boss” que ele enfrentou era um perfeito idiota.
– Só por curiosidade, que preço puseram em mim? – perguntou o derrotado.
– 3000 e poucos Bits, acho. – respondeu Megumi.
– O que!? Tão pouco? Isso é um insulto ao grande MetallifeKuwaaargh!! – MetallifeKuwagamon estava gritando e gesticulando de um jeito que lembrava muito Hiroshi, até que mexeu um dos músculos feridos pelo ultimo ataque e se contorceu de dor. Daichi tinha agora a certeza que o primeiro “Boss” que ele enfrentou era um perfeito idiota.
– Bem, vamos voltar logo pra Adventurers Guild, pegar a recompensa e sair do Digimon Online pra comer alguma coisa. – disse Hiroshi, com fome.
– Boa idéia. Vamos passar na lanchonete perto da Mirai. – dizia Megumi, que junto com os outros dava as costas para MetallifeKuwagamon e começava a andar, quando Daichi subitamente parou.
– Boa idéia. Vamos passar na lanchonete perto da Mirai. – dizia Megumi, que junto com os outros dava as costas para MetallifeKuwagamon e começava a andar, quando Daichi subitamente parou.
– Ah, quase esqueci! – ele se virou para o besouro dourado mexendo no Digivice e transferiu para ele uma erva curativa como a que tinha usado em Bearmon mais cedo.
– O que você tá fazendo? – perguntou Hiroshi surpreso – Por que curou ele?
– Arrebentado do jeito que ele tava ele não ia conseguir levantar pra procurar algum hospital pra se tratar ué. Só dei os primeiros socorros. – respondeu o garoto como se fosse uma resposta óbvia.
– Ele vai atacar a gente de novo! – Hiroshi se afastou um pouco, enquanto os digimons ficaram em posição de combate.
– Minha vontade é bem essa, mas não ia adiantar muita coisa. – ele passou pelos jovens e foi indo em direção á sua moto. Sua mão ainda estava muito ferida. Ele montou na moto e deu uma ultima olhada para o grupo que o derrotou – Isso vai ter volta.
– O que você tá fazendo? – perguntou Hiroshi surpreso – Por que curou ele?
– Arrebentado do jeito que ele tava ele não ia conseguir levantar pra procurar algum hospital pra se tratar ué. Só dei os primeiros socorros. – respondeu o garoto como se fosse uma resposta óbvia.
– Ele vai atacar a gente de novo! – Hiroshi se afastou um pouco, enquanto os digimons ficaram em posição de combate.
– Minha vontade é bem essa, mas não ia adiantar muita coisa. – ele passou pelos jovens e foi indo em direção á sua moto. Sua mão ainda estava muito ferida. Ele montou na moto e deu uma ultima olhada para o grupo que o derrotou – Isso vai ter volta.
E assim MetallifeKuwagamon partiu, cantando pneu como quando surgiu na frente de Daichi. O grupo começou a andar de volta para a Guild – rezando para não se perderem no caminho. De cima da casa, Ren e Takeshi ainda observavam.
– Esses garotos são bons. Fazia tempo que eu não via Tamers tão bons no meio dos jogadores normais. – disse Takeshi rindo.
– Dá pra explicar que tipo de poder aquele garoto tem? – perguntou Ren rispidamente, estava esperando a explicação desde a hora que Takeshi tinha dito perceber o que acontecia.
– DigiAura, o que mais?
– Esses garotos são bons. Fazia tempo que eu não via Tamers tão bons no meio dos jogadores normais. – disse Takeshi rindo.
– Dá pra explicar que tipo de poder aquele garoto tem? – perguntou Ren rispidamente, estava esperando a explicação desde a hora que Takeshi tinha dito perceber o que acontecia.
– DigiAura, o que mais?
– Mentira! Eu não detectei nenhum sinal de DigiAura com os fones.
– Você não consegue detectar porque está latente. Ele ainda não despertou DigiAura, mas um pouco do poder dela é emanado dele involuntariamente. – explicou Takeshi.
– Isso é impossível. Nunca vi ninguém com esse tipo de poder. – Ren parecia não acreditar no que Takeshi dizia.
– Pense o que quiser. – retrucou Takeshi encerrando a conversa e indo para até sua moto. Esse tipo de atitude era atípica dele.
– É uma habilidade muito rara, Ren. – disse Omegamon – Eu e Takeshi só vimos algo assim uma vez, antes desse garoto.
– Pense o que quiser. – retrucou Takeshi encerrando a conversa e indo para até sua moto. Esse tipo de atitude era atípica dele.
– É uma habilidade muito rara, Ren. – disse Omegamon – Eu e Takeshi só vimos algo assim uma vez, antes desse garoto.
– Uma vez? Então tem mais alguém com um poder desse tipo? Porque pra se manifestar mesmo antes de despertar, quer dizer que o poder é grande, certo? – deduziu o garoto.
– Omegamon, vamos. – disse Takeshi ligando sua moto.
– Omegamon, vamos. – disse Takeshi ligando sua moto.
– Aquele garoto... É muito especial. – finalizou Omegamon, sem responder a pergunta de Ren, antes de virar as costas e sair voando para acompanhar seu Tamer que descia do telhado andando na moto.
–... Ai tem coisa. – os dois já tinham descido do telhado e agora apenas Ren e seus digimon estavam ali. –...Como vamos descer daqui? – não havia escadas nem nada do tipo ladeando o telhado, que era consideravelmente alto.
---
– Daichi, o que você estava pensando quando partiu pra cima do MetallifeKuwagamon com aquele pedaço de ferro? Podia ter se ferido. – disse Megumi.
– Hã? Ah, eu só quis ajudar o Bearmon. Além disso, isso é um jogo, não ia me ferir de verdade. – respondeu o garoto coçando a cabeça. A sensação de perigo que ele sentiu perto do digimon foi bem real. Daichi considerava Bearmon como um companheiro. Nunca pôde ter animais de estimação, por isso quando conseguiu seu digimon sempre cuidou bem dele.
– Ei, tem certeza que é por esse caminho? – Perguntou Hiroshi olhando para os lados.
– Bem... Eu estava seguindo o Daichi. – disse Megumi.
– Eu só tava andando junto de vocês, achei que a Megumi lembrasse o caminho!
– Daichi, o que você estava pensando quando partiu pra cima do MetallifeKuwagamon com aquele pedaço de ferro? Podia ter se ferido. – disse Megumi.
– Hã? Ah, eu só quis ajudar o Bearmon. Além disso, isso é um jogo, não ia me ferir de verdade. – respondeu o garoto coçando a cabeça. A sensação de perigo que ele sentiu perto do digimon foi bem real. Daichi considerava Bearmon como um companheiro. Nunca pôde ter animais de estimação, por isso quando conseguiu seu digimon sempre cuidou bem dele.
– Ei, tem certeza que é por esse caminho? – Perguntou Hiroshi olhando para os lados.
– Bem... Eu estava seguindo o Daichi. – disse Megumi.
– Eu só tava andando junto de vocês, achei que a Megumi lembrasse o caminho!
– Legal, a gente tá perdido! – Hiroshi balançou a cabeça.
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Um Trailmon, digimon em forma de trem, se aproximava de White City. Seus vagões eram divididos em várias cabines; e numa delas estava um pequeno grupo composto por três garotos e duas garotas, além de alguns digimons.
– Essa viagem tá me dando sono. – reclamou meio a um bocejo um garoto de cabelos negros curtos, vestindo uma camisa alaranjada.
– Tá um tédio mesmo, Vítor. – Concordou uma garota de cabelos pretos e compridos presos por uma grande trança.
Um Trailmon, digimon em forma de trem, se aproximava de White City. Seus vagões eram divididos em várias cabines; e numa delas estava um pequeno grupo composto por três garotos e duas garotas, além de alguns digimons.
– Essa viagem tá me dando sono. – reclamou meio a um bocejo um garoto de cabelos negros curtos, vestindo uma camisa alaranjada.
– Tá um tédio mesmo, Vítor. – Concordou uma garota de cabelos pretos e compridos presos por uma grande trança.
– Eu sugeri fazer um concurso de piadas, mas vocês não quiseram ai ficou essa chatice. – disse um jovem de cabelos castanho-escuros e algumas espinhas no rosto.
– Isso é porque suas piadas são tão engraçadas quanto as do Zorra Total, Jão! – respondeu a jovem da trança.
– Ah, que engraçado. Cris, você tem talento pra ser o Bozo. – respondeu João de forma sarcástica.
– Ah, que engraçado. Cris, você tem talento pra ser o Bozo. – respondeu João de forma sarcástica.
– A gente já chegou? – Perguntou um digimon com aparência de um garoto moreno, com uma espessa cabeleira alaranjada e dois pequenos chifres arredondados.
– Não, Flamon. Você pergunta isso a cada dez minutos. – disse Vítor.
– Ele tá que nem o Burro do Shrek. – riu-se uma jovem de cabelos negros com algumas mechas vermelhas e belos olhos verdes.
– Quem? – perguntou o jovem digimon sem entender.
– Não, Flamon. Você pergunta isso a cada dez minutos. – disse Vítor.
– Ele tá que nem o Burro do Shrek. – riu-se uma jovem de cabelos negros com algumas mechas vermelhas e belos olhos verdes.
– Quem? – perguntou o jovem digimon sem entender.
– Um personagem tão irritante quanto você, amigo. – respondeu Vítor rindo.
– Não achei graça! – Flamon virou a cara para Vítor, enquanto o resto dos amigos ria. A garota das mechas no cabelo, que estava ao lado da janela, olhou distraidamente para fora do trem.
– E hoje estou aqui, sem lugar para ficar, - começou a cantar a garota olhando pela janela – Escrevendo canções para qu-
– Ahhh não! – gritou um jovem moreno de cabelos negros e boné que estivera calado ate agora – Marina, as piadas sem graça do Jão e o Flamon perguntando se a gente já chegou eu aguento, mas Fresno não, pelo amor de Deus! – ele tinha as mãos juntas como que rezando para Deus lhe arrancar os tímpanos, fazendo novamente todos caírem na risada.
– E hoje estou aqui, sem lugar para ficar, - começou a cantar a garota olhando pela janela – Escrevendo canções para qu-
– Ahhh não! – gritou um jovem moreno de cabelos negros e boné que estivera calado ate agora – Marina, as piadas sem graça do Jão e o Flamon perguntando se a gente já chegou eu aguento, mas Fresno não, pelo amor de Deus! – ele tinha as mãos juntas como que rezando para Deus lhe arrancar os tímpanos, fazendo novamente todos caírem na risada.
– Você prefere o que, aquelas musica de Naruto que você ouve? – perguntou Marina.
– Prefiro até Sérgio Reis que essa banda de emo. – brincou o garoto.
– Puuta, Sérgio Reis! – Vítor gargalhava – Danilo, essa foi foda.
– Eu racho! – disse João com um tom de voz fanho, fazendo os outros rirem também.
– Prefiro até Sérgio Reis que essa banda de emo. – brincou o garoto.
– Puuta, Sérgio Reis! – Vítor gargalhava – Danilo, essa foi foda.
– Eu racho! – disse João com um tom de voz fanho, fazendo os outros rirem também.
Assim as conversas e risadas continuaram naquele vagão, enquanto em outro um garoto viajava sozinho com seu digimon. Tinha cabelos pretos e olhos claros. Seu digimon se parecia com um pequeno dragão amarelo, trajando uma armadura Samurai.
– Por que eu não posso lutar no Torneio? – perguntou o Digimon contrariado.
– Por que eu não posso lutar no Torneio? – perguntou o Digimon contrariado.
– Ryuudamon, tu és um digimon que não tem registro na base de dados do jogo. Não lembras da confusão que sucedeu quando lutamos no torneio daquela vila?
– E que culpa eu tenho?
– Nenhuma, mas por hora vamos deixar as competições com MachGaogamon, certo? – ele olhou para o Digivice em seu pulso.
– Daniel, quero sair daqui de dentro. – disse uma voz rouca vindo do aparelho.
– Calma, daqui a pouco nós chegamos ao destino e eu te liberto daí. É que você é um pouco grande pra esse vagão. – respondeu Daniel rindo.
---
Kaze e Gladimon saíam nesse momento de uma densa floresta, que ficava nos arredores de Light City. Do lugar que estava, podia ver a Arena do Torneio D-1, ainda sendo preparada, com vários digimons carregando coisas para seu interior, orientados por Coordenadores do Evento e alguns moderadores.
– E que culpa eu tenho?
– Nenhuma, mas por hora vamos deixar as competições com MachGaogamon, certo? – ele olhou para o Digivice em seu pulso.
– Daniel, quero sair daqui de dentro. – disse uma voz rouca vindo do aparelho.
– Calma, daqui a pouco nós chegamos ao destino e eu te liberto daí. É que você é um pouco grande pra esse vagão. – respondeu Daniel rindo.
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Kaze e Gladimon saíam nesse momento de uma densa floresta, que ficava nos arredores de Light City. Do lugar que estava, podia ver a Arena do Torneio D-1, ainda sendo preparada, com vários digimons carregando coisas para seu interior, orientados por Coordenadores do Evento e alguns moderadores.
– Finalmente chegamos. – disse Gladimon.
– Yeah. Aqui sim poderemos testar nossa força. – disse Kaze com um sorriso de desafio no rosto. – Vamos, talvez as inscrições já estejam abertas.E os dois foram caminhando em direção ao colossal estádio, onde dali a alguns dias se inciariam as batalhas.
Continua
No próximo capitulo: Takeshi é enviado para uma missão no extremo norte do Continente Folder. Aquele é um local que traz ao jovem lembranças de seu passado.
Próximo capitulo de Digimon Network: Batalha em Snow City! Memórias enterradas na neve.
Aviso: Semana que vem não haverá capitulo de Digimon Network. O próximo capitulo será postado apenas dia 17.
O próximo capitulo é do cara de capa o/ |
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