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- Não precisava de tanto. – Silas se junta ao trio de adultos. Agora não só Miguel, mais Felipe e Luiza reparavam que aquilo tudo fora muito assustador. – Alias onde está o ruivo?
- É mesmo, ele nem sequer deu as caras... – Solarmon contempla pensativo. – Deve ter tido um staff depois de usar tanto digisoul. Mesmo assim ele é impressionante.
- Espera ai! Porque não posso ir! – Antes que a conversa se desviasse Miguel volta com o assunto.
- É simples moleque, olhe ao seu redor. – Jon fala displicentemente. – Dos que lutaram em condições até inferiores as que a suas, você é o mais ferrado. Eu os curei do cansaço pela falta de experiência e dosagem de digisoul, o corpo deles ainda não ta acostumado.
- Mas... – De fato o único com roupas esgarçadas era Miguel, todos tiveram pequenos ferimentos e no mais apenas cansaço.
- Pelo que fiquei sabendo, já despertou seu digisoul há algum tempo. Já devia saber manipula-lo! – Jon agora falava firme e intimidador com Miguel. – Estou te fazendo um favor, fique aqui e deixe que vamos ao Digital World. Aquele mundo não é brincadeira. Os outros dois garotos foram escolhidos por alguma razão, mas você é apenas um enxerido... Use sua inteligência moleque.
- Quem você acha que é pra falar assim com o Miguel?! – Agumon entra no meio de Miguel e Jon. Seu parceiro estava de cabeça baixa encarando a verdade.
- Se ele for inteligente, vai escolher a coisa certa... – Jon se vira e começa a sair do local. Os demais o seguem, Felipe e Luiza mesmo que contrariados são levados por Silas e Bro.
- Espera ai! – Agumon rosna. – Nós lutamos juntos e derrotamos o Tuskmon! Só não o transformei em dados porque Miguel disse para não faze-lo! Se você acha... – Antes que pudesse concluir Miguel passa por Agumon.
- Cala a boca Agumon ele está certo. – Ainda de cabeça baixa o rapaz concorda com Jon que sorri. – Somos fracos.
- Miguel...
Todos com certa tristeza, ouvem a afirmação de Miguel. – Eu já fiz minha escolha! Eu vou mesmo assim! – Miguel grita para a surpresa de geral. – Prometi ao Agumon que o ajudaria!
- Já disse moleque! Você vai morrer lá!
- Isso quem se preocupa sou eu! Nada que você diga vai me impedir, se não conseguir ir na mesma fenda, irei na próxima que aparecer! – Miguel encarava Jon, agora muito confiante. Por fim o motoqueiro dá um leve sorriso.
- Quanto tempo Silas?
O pesquisador tira seu pequeno computador de bolso e começa a fazer cálculos, após alguns segundos conclui. – Trinta dias... Certo, em um mês concluirei meu gerador de fendas digidimensionais.
- Um mês certo... Então moleque, tenho uma proposta pra você! – Jon olha para Miguel que se assusta porem se mantem firme.
- Diz.
- Nesse um mês, venha e treine comigo. Te deixarei pronto para o que quer que seja ou esteja naquele mundo. – Ele olha para Miguel que se assusta. – Treino em tempo integral, será como um acampamento. O que acha?
- Eu... Eu não sei, e a escola? O que vou falar pro meu pai?
- Isso não é comigo, minha proposta é essa. Vou te dar essa ultima semana para decidir. – Jon olha para o relógio que trazia no pulso. – Hoje é segunda, no sábado as oito da noite, me encontre em frente ao prédio do Silas. Se você vier, é porque aceitou as condições, se não aparecer entenderei sua resposta. – Ao terminar de falar, Jon sai do galpão.
- Eu...
- Vamos cara, não precisa decidir agora. – Felipe, empurra Miguel e junto com os demais o grupo volta para suas respectivas casas.
Na terça-feira, tudo parecia ter voltado à normalidade. Miguel acordou cedo, seu pai tinha saído para o trabalho. Depois de deixar Agumon alimentado e na forma de Koromon, a qual ele comia bem menos que o normal. O rapaz foi para escola, lá tudo parecia normal. Até Alan como sempre no fundão e com cara de nenhum amigo. No intervalo Miguel, Felipe e Luiza se encontraram atrás da escada onde ninguém poderia ouvi-los, pois ficavam de costas para a quadra e sua conversa era abafada pelos gritos dos alunos.
- E então você vai? – Luiza estava encostada na parede com os braços cruzados.
- Ainda não decidi. – Miguel estava sentado em um pequeno banco de concreto. – Sabe, foi tudo muito repentino.
- Eu acho uma boa. – Felipe por sua vez era o único deitado no chão com as mãos na cabeça, parecia despreocupado como sempre. – Tava pensando, vai ser realmente muito difícil, um treino ajuda.
Um silêncio tomou conta do trio, sabiam que o que encarariam pela frente seria algo muito mais difícil do que tudo que já tinha acontecido. Foi Luiza quem quebrou o silencio. – Mudando de assunto. Vocês vão à festa da Ana? – Ana era uma das meninas da turma e melhor amiga de Luiza.
- Eu vou, vai ser legal... – Felipe se levanta e confirma sua presença, animado como sempre.
- E você Miguel?
- Ah... Não. – Miguel nunca gostou de tumultos e festa não era com eles, o rapaz era um típico nerd. – Sabe ela não me convidou...
- Convidou sim! – Felipe entra na conversa. – Quando você tava dormindo na aula de biologia ela deixou teu convite comigo, olha aqui! – O jogador tira um convite do bolso de trás da calça.
- Mesmo assim...
- Miguel, você ta enrolado com isso de digimons direto. Precisa relaxar um pouco! – Luiza não deixa o rapaz inventar outra desculpa. – Encontro vocês dois lá! – A voz de outras meninas chamando Luiza se é ouvida. – Bom tenho que ir! – Logo a menina vai embora.
- Cara, vamos bater uma bola? – Felipe se excita pelos gritos vindos da quadra.
- Não, vai você. – Logo que o jogador se afasta, Miguel se deita e começa a pensar no que Jon havia lhe dito.
Logo o intervalo termina. Todos voltam para suas salas e assistem o fim das aulas. Os alunos que ficam para as atividades extras curriculares vão para seus respectivos assuntos e os outros voltam para casa. Felipe vai treinar futebol, Luiza vai para a aula de arte e Miguel volta para casa, no caminho uma forte chuva se começa a cair.
Do outro lado da cidade em um bar de péssima categoria, Jon está sentado bebendo. Usava a mesma roupa de motoqueiro, apenas não tinha o capacete. – Eu sabia que ele estaria por um lugar desses... – Silas e Bro entram no bar e se sentam ao lado de seu companheiro.
- O que querem? – Rispidamente o motoqueiro pergunta enquanto vira mais um copo.
- Pode explicar o que foi aquilo de ontem? – Silas pega um copo. – Não é de seu feitio...
- Bro, parecia que tu tava doidão caaara! – Bro já tomava algo.
- Não sei, aquele jeito de falar... Moleque maldito, me lembrou dela... – Jon bate o copo na mesa. – Se ele vai mesmo praquele inferno, o melhor que podemos fazer é ajudá-lo...
- Caaara, pensei que só eu tinha notado... Ele se preocupa com os outros.
- Alias, acha mesmo que ele virá? – Silas terminava de beber
- Se ele for inteligente não... Agora se ele é ou não já não posso dizer...
Os três amigos continuam a beber, agora silenciosamente. Por algum tempo ficam nisso até que Silas quebra o clima. – Já faz quantos anos mesmo? – O pesquisador pergunta um pouco melancólico.
- Quase dezessete... – Jon responde se calando em seguida.
- Galera um brinde aqueles tempos...
- É... Não estamos completos, mas estamos juntos...
Os três amigos brindam e em seguida continuam bebendo, a chuva as suas costas cada vez mais forte. Miguel passou o dia normalmente, enquanto Koromon comia e assistia televisão, ele fez algumas pesquisas sobre digimons só que não encontrou nada de interessante ou útil, em sua grande maioria histórias falsas. Depois escreveu suposições em seu caderno sobre a história de seu parceiro, por fim se pegou assistindo TV com Koromon em seu colo e assim ambos adormeceram. Por volta das cinco da tarde a porta da sala se abriu e Raul seu pai entrou muito encharcado. – Que inferno de chuva! – Miguel acordou e no susto jogou Koromon para trás do sofá.
- Que tu ta fazendo em casa tão cedo?
- Essa chuva, estava em pesquisa de campo, e a chuva não ajudou nem um pouco. – Raul se mostrava até satisfeito com a chuva. – No caminho de casa comprei uma dessas lasanhas de microondas para dois, que tal jantarmos e jogarmos papo fora como antigamente?
- Legal, agora vai logo tirar essas roupas antes que morra de pneumonia. – Miguel olha para o pai encharcado que se dirige ao banheiro para tomar um banho quente. Enquanto isso ele entoca Koromon dentro de seu quarto e coloca alguns sanduíches para o digimon comer e não perturbar. Cerca de meia hora depois estava comendo na mesa da cozinha com seu pai, a janta era lasanha de microondas e suco de pozinho.
- Faz tempo que não comemos assim...
- É... – Miguel gostava de conversar com seu pai, antes de conhecer Felipe, Raul era seu melhor amigo, só que no momento tinha coisas mais importantes para pensar.
- Como está na escola? Passei por lá e peguei as provas que tu fez, pra variar é um dos melhores senão o melhor da turma, em algumas semanas fez o que outros não conseguiram e meses.
- Ah valeu... – De fato o boletim das notas de Miguel era praticamente perfeito. – Pai... Quinta agora vai ter uma festa de aniversário de uma colega minha...
- Devo estar ficando velho... Miguel se interessando por festinhas! Quem diria... – Raul tenta esconder o riso.
- Não é nada disso! – Vermelho Miguel grita com o pai. – Erm... Eu fui meio que intimado a ir...
- E quando vou conhecê-la?
- Não é nada disso! Outra coisa... já que sexta é feriado... Tava pensando em visitar meus avós... Pelo resto do mês, posso? – Os avós maternos de Miguel era o assunto que realmente tirava Raul do sério. Quando sua esposa morreu, eles tentaram tudo para tirar a guarda do garoto de Raul que lutou com muito sacrifício manter seu filho perto de si. Até hoje eles não se davam muito bem só que ambos os lados gostavam muito de Miguel.
- Bom, se é isso que você quer... Então da festa vai direto pra lá? – Escola nunca foi muito o foco de Raul para com seu filho, sabia que não precisaria se preocupar com Miguel que sempre foi um ótimo aluno, com notas sempre máximas.
- Ainda não decidi, mas obrigado... Sei que não gosta de falar muito disso.
- Relaxa, apesar de tudo eles são o resto da sua família... Então me fala sobre sua namorada.
- Não tem nada haver!
Pai e filho seguem jantando e conversando até altas horas da noite. Miguel não contou nada sobre digimons para seu pai, por fim foram dormir em seus quartos. Esses acontecimentos sempre animavam o rapaz.
Quarta feira o dia passou normal, Miguel inclusive jogou bola com Felipe na Ed. Física, a única matéria que o “jovem gênio” como fora apelidado pelos professores não conseguia tirar nota máxima, geralmente era um sete ou oito. O trio não havia mais falado de digimons desde então. Na quinta feira, mais da metade das alunas havia faltado para se arrumarem para a festa que seria “a sensação do fim de ano”. Segundo Miguel havia descoberto, as festas da Ana eram praticamente lendárias, Ana tinha quase tanto dinheiro quanto a família de Luiza. O rapaz até se assustou porque descobriu que fora convidado somente por ser um MP sigla para “Melhor partido”, uma espécie de ranking informal que as meninas do colégio votavam em um site, Felipe estava em primeiro colocado, Alan em segundo. Miguel conseguiu uma colocação em décimo para sua surpresa. A noite ele se encontrou em frente a padaria da família de Felipe.
- Anda logo... – Desanimado apressava o amigo que terminava de amarrar os cadarços do tênis no portão de casa.
- Eu quero ir também! – Da janela Mateus, o irmão mais novo de Felipe gritava.
- Você é muito novo ainda frangueiro! Bom estamos indo! – Felipe se despede de sua mãe. No caminho os dois conversam. – E então já decidiu?
- Ainda não...
- Cara é pra daqui algumas horas...
- Jura? Pensei que fosse pro mês que vem... – Logo eles chegam a um ponto de ônibus onde um amigo de Felipe que era do terceiro ano lhes deu uma carona para a festa.
A festa era em um prédio, oitavo andar. Logo que chegaram viram que estava bem animada, pessoas dançavam, comiam, conversavam e namoravam. Logo que Felipe entrou um burburinho de meninas o puxaram pelos braços. – Ótimo estou sozinho... – Miguel não conhecia quase ninguém ali, falava muito pouco com outras pessoas alem de Felipe e de Luiza que também não estava a vista, fora eles a outra pessoa de quem era próximo era Alan que ele esperava não encontrar. Deslocado o rapaz pega uma latinha de refrigerante e vai para a varanda que estava vazia, onde fingiu interesse pelas estrelas.
- Sozinho? – Luiza o surpreende, para a surpresa do garoto a moça estava muito bonita. Com maquiagem, um vestido de alças laranja e um par de sandálias marrons, no pulso usava pulseiras, um visual simples mais que lhe caia muito bem.
- Oi... – Vermelho Miguel novamente volta a balbuciar. Luiza sorri e se encosta nas grades da varanda ao seu lado.
- Felipe está lá cercado por aquele bando de Maria – chuteiras, pudera ele é o primeiro do ranking.
- Fiquei sabendo... Surpreendi-me por estar nele. – Miguel, disfarçava olhar para Luiza bebendo refrigerante.
- Não entendo essas garotas, eu sei que o Felipe é legal e tal mas existem outros garotos legais.
- Sei... E que tipo de caras você curte?
- Ah, não sei... – A menina parece pensativa. – Garotos inteligentes e legais, antes tenho que conhecer sabe... Não como essas meninas ai que se vestem com shortinhos curtíssimos para atrair um macho alfa.
- Vou te confessar que não esperava você vestida assim.
- Acreditou mesmo que iria me vestir como uma dela? – A moça pareceu ofendida em seu tom de voz.
- Não é que... Eu achei você bem mais bonita assim do que como te vejo sempre... Claro que você já é linda só que... – Miguel se da conta do que estava falando e se cala muito vermelho. Luiza fica sem reação também muito corada. Alguns segundos mortais se passam para ambos.
- Err... Onde você deixou o Koromon? – Luiza desconversa.
- Coloquei uns calmantes na comida dele... Do jeito que aquilo come deve estar apagadão agora. – Miguel se sente aliviado pela quebra do clima. – E a Lunamon?
Luiza sorri também aliviada. Como a música estava alta não tinha perigo de serem ouvidos. – Ela não é tão esfomeada como o Koromon, e como meus pais não estão em casa deixei ela no meu quarto, separei alguns sanduíches pra ela e um pouco de suco de amora que ela ama.
Cada um começa a falar sobre peculiaridades de seus digimons, Agumon e sua estupidez anormal e Lunamon e seu amor por amoras. Por alguns momentos tudo estava normal até que Luiza trás de volta uma questão que Miguel estava quase esquecendo. – E então você vai?
- Ainda não sei.
- Pra falar a verdade não to querendo que você vá. – Luiza baixa a cabeça vermelha novamente.
- Eu preciso ir ao DW, só que no meu nível atual, não seria capaz de ajudar muito.
- Não diz isso, todos nos ajudaremos.
- Não quero ser peso pra ninguém.
- E quem disse que vai ser? Se você quiser ir com agente você vai e pronto! Viu como aquele tal de Jon fez, se você for treinar com ele vai acabar se machucando!
- E quem liga? – Miguel também estava vermelho.
- Eu! – Luiza percebe o que tinha dito em voz alta e tenta remendar. – Eu acho que seu pai... Seus avós...
Miguel ainda vermelho, respira fundo. – Desculpa Luiza, isso não depende só de mim. Foi dada uma grande responsabilidade a todos nós, não posso simplesmente virar as costas e me fazer de cego. – Na sala, o rapaz observa que já eram quase duas da manhã. – Bom vou indo agora. – Ele dá alguns passos em direção a saída só que Luiza segura sua mão ainda de cabeça baixa.
- Promete...
- Luiza...
- Me promete que você vai voltar são e salvo disso tudo!
- Só se você me prometer uma coisa em troca... – Mais sereno ele respira fundo enquanto aguarda.
- O quê?
- Não importa quais decisões eu tomar, você vai confiar em mim...
- Ta... ta legal... – Com a voz um pouco embargada ela usa seu dedo mindinho para segurar o de Miguel enquanto o ergue no ar, fazendo o sinal que crianças fazem ao jurarem algo. – Isso é uma promessa...
- É... – O casal fica por uns tempos, até que o celular de Miguel toca avisando da hora. – Agora tenho de ir... – Se soltando o rapaz segue e sai da festa. Luiza ainda fica ali observando a porta se fechar, Felipe finalmente se desvencilha de suas perseguidoras e vai até Luiza, ele tinha assistido tudo de longe.
- Ele já foi?
- Sim... Espero que faça a escolha certa.
Já amanhecia, Jon estava colocando coisas em sua mochila. – É ele não vem.
- É o melhor... – A voz infantil de seu parceiro soou de outra mochila. – Ele iria se ferir demais.
- Tem razão. – Jon senta em sua moto e a liga estava a ponto de ir embora.
- Vai dizer que já ia desistir de mim assim? – Repentinamente Miguel e Agumon aparecem à frente do motoqueiro, o rapaz recoberto no digisoul vermelho. – Vamos treinar...
Fim.
Do primeiro arco.
Palavras do Autor:
Well, well, well chegamos ao fim do primeiro arco(mais já?) aos que leem e postam deixo meu muito obrigado. Aos que lêem e não postam, meu obrigado do mesmo jeito. Chegamos ao fim do primeiro arco de Digimon - Project Digital Monsters (ou PDM pros íntimos), a partir do capítulo 12 acompanharemos Miguel e cia pelo Digital World, veremos o que acontece ao vivo. Viajens por lugares jamais vistos, lutas cada vez mais dificeis e mistérios que começam a ser revelados. (juro que o segredo do passado de Agumon será um deles) Mantenham seu digisoul ativo, pegue seu Trailmon e rumem em direção Mundo Digital.
Kau
Palavras do... Porra, me chamo do que? Editor? Postador? Enfim, PALAVRAS DO KAZUKI:
Chegamos ao final do primeiro arco da PDM. Essa é uma das fics que eu mais gosto aqui no Blog, e é uma das que está sob minha responsabilidade. A fic entrará em um hiato de algumas semanas (ainda não foi definido quanto), para o Kau trabalhar melhor na nova fase, e quando a fic retornar, poderei postá-la sem interrupções aqui no Blog. Na nova fase, Miguel, Luiza e Felipe conhecerão o mundo dos digimon, juntamente com o leitor, que será apresentado ao Digital World criado pelo Kau. Eu não sei como a história vai se desenvolver, estou no aguardo pelas novas aventuras dos escolhidos - e do Miguel, que tá indo de metido nessa jornada. Até lá o/
Kazuki
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