terça-feira, 14 de setembro de 2010

Digimon PDM: Capitulo 04 - A velha história de Silas

Não recomendado para menores de 12 anos


Tudo estava escuro, parecia um eterno ébano de desesperança e tristeza, Miguel se via flutuando por ali, seu corpo inerte não respondia aos comandos de seu cérebro, quando tenta gritar sua voz desaparece e uma agonia que parecia perfurar seu peito instantaneamente surge. Ele começa a tentar se debater e gritar desesperadamente.

- Alguém me tira daqui! Ajudem! – O rapaz estava deitado em uma espécie de cama improvisada, aquilo que vira e sentira antes fora um pesadelo. Ao olhar ao seu redor ele se vê em um pequeno cômodo, em uma extremidade uma espécie de painel de controle, duas cadeiras onde Felipe estava sentado em uma e um homem de óculos em outra.

- Miguel! – Agumon que estivera sentado perto da cama do rapaz sem mover um músculo desde que haviam entrado no dirigível digital, pula em cima de Miguel com lágrimas nos olhos. – Você ta bem! Eu tava tão preocupado!

- Ai... Ta eu to legal, agora sai de cima de mim! – Miguel que havia sentado se deita novamente, sentia seu corpo tremendamente pesado, como se tivesse participado de uma maratona de uma semana. Felipe e Silas vinham caminhando em sua direção. O rapaz nota que seu amigo tinha alguns pequenos bandaids pelo rosto.

- Quem bom que você acordou cara! – Felipe se senta na cama perto dos pés de Miguel. – Tava ficando preocupado... – Apesar de tudo que havia ocorrido àquela noite, Felipe estava bastante normal, com seu sorriso amistoso característico no rosto. Era como se todo acontecido fosse algo comum para ele. O jogador nota o olhar curioso que Miguel lançava para Silas e logo o apresenta. – Ah, esse é o Silas, bem... Ele quem tirou agente daquela confusão.

Automaticamente Miguel se lembra de todo o ocorrido até a hora que o digisoul explodiu de dentro de seu peito, depois disso era tudo uma escuridão em sua cabeça. – Ai... Eu mal lembro das coisas... – De fato sua cabeça parecia explodir e também certo desconforto em seus músculos, que o leva a por a mão sobre a testa.


- Toma come isso. – Do bolso de sua calça, Silas retira uma barra de cereal de chocolate e joga sobre o colo de Miguel, e ao notar olhar desconfiado do garoto complementa a sua frase. – Vai é chocolate, doce vai te fazer sentir melhor pode confiar. – Após isso relutantemente Miguel come a barra de cereal de logo se sente melhor, após isso Silas dá uma pequena risada. – Viu? Experiência própria.

- Obrigado... O que aconteceu depois que eu apaguei? – Enquanto Felipe e Agumon contavam o todo ocorrido, incluindo o fato da rápida evolução para Geogreymon, Silas também observava tudo atentamente, ao termino da história Miguel estava perplexo. – Cara, duvido que tenha sido eu! Felipe tu que é atleta deve ter feito isso. – Exaltado, o rapaz se põe de pé mais ainda fraco quase cai, sendo apoiado por Agumon. – Viu eu sou apenas um nerd... Aquele bicho deve ter me acertado e desmaiei... Não é possível.

Encostado em uma parede de braços cruzados e olhos fechados, Silas ajeita seus óculos com o indicador e olha para Miguel. – Impossível que tenha sido outra pessoa... Veja agora, por exemplo, o Agumon te ajudou a ficar de pé, ele ficou junto de você todo o tempo, ele lutou para te proteger. Mesmo que não acredite, já existe um forte vinculo entre vocês.

Agumon que estivera calado até então finalmente se pronuncia. – Ele tem razão Miguel! Lembra quando encarei aquele cabelos de fogo? Foi seu digisoul que nos fez parar, e para lutar contra o Deltamon, você me fez digivolver!

- Viu? Querendo ou não o vinculo de digisoul já foi feito... – Silas vai até o painel de Blimpmon e dá alguns comandos, em seguida volta para perto dos garotos. – Vamos pousar.

- O que pousar?! – Miguel sequer havia notado que voavam pela noite a dentro sobre a cidade, enquanto Felipe a Agumon lhe explicava o que acontecia, Blimpmon pousava entre dois prédios perto do carro que Silas havia estacionado antes. Logo os quatro conversavam em frente ao mesmo enquanto o dirigível digital regredia para a sua forma anterior Solarmon e se juntava ao grupo.

- Esse é meu parceiro e melhor amigo Solarmon. – Silas apresentava seu digimon a Miguel, que a essa altura não se surpreendia mais com nada.

- É um prazer! – A engrenagem digital cumprimenta o rapaz e logo se volta para perto de uma lixeira em busca de metal, querendo se alimentar.

- Ta certo... Mais tenho muitas perguntas, primeiro, quem é você? Como sabe tanto sobre digimons? O que é o digisoul? Como nos encontrou? – Tanto Miguel quanto Felipe encaravam a Silas que os observava calmamente, Agumon tinha ido junto com Solarmon procurar comida orgânica no lixo.

- Bom eu vou responder a isso tudo, mais não aqui e nem hoje, já está tarde vou levá-los para suas casas. – Ele entra no carro, Felipe no banco do carona, já Miguel, Agumon e Solarmon vão atrás. – Amanhã me encontrem neste local após a aula, explicarei o que sei a vocês lá. – Ele dá um pequeno cartão para Miguel enquanto breca na esquina da rua do rapaz. – E você Felipe? Mora onde?

- Ah, de boa eu moro aqui perto dá pra ir andando! – O rapaz sai do carro e anda em direção a sua casa calmamente.

- Qual o problema dele... – Miguel e Silas observam Felipe virando a esquina e desaparecendo na noite. – Bom Agumon já que ta muito tarde, meu pai deve ter chego, então você vai ter que dormir no quintal, não tem como ele não te ver!

- Oh... Droga. – Agumon vai devagar encostar-se a uma moita.

- Ah, não tem problema. – Silas tira do bolso aparelho que facilmente poderia ser confundido com um celular ou Ipod devido ao tamanho e aponta para Agumon. – Reverter, modo In-Training! – Agumon começa a brilhar e encolher gradualmente, seus braços desaparecem junto com as pernas e a cauda, logo o corpo também se vai, e a cabeça que antes era de um dinossauro parecia de uma bola de futebol disforme, o focinho desapareceu e da cabeça duas orelhas saíram. Quando o brilho desaparece a cor amarelada de Agumon também se foi deixando um rosa claro. – Agora ele é um...

- Koromon! – A bolinha em que Agumon havia se tornado pula na cabeça de Miguel que se surpreende com sua leveza, era como se um boneco de pelúcia tivesse em sua cabeça.

- O que você fez com ele? – O rapaz assustado indaga Silas que forçava para não rir.

- Só o fiz voltar um estágio, ele ta bem ainda é o Agumon que você conhece, assim podem entrar em casa sem problemas, diga ao seu pai que ganhou no parque ou essas coisas... – No carro Solarmon buzinava. – Bom tenho que ir, já tem meu endereço e telefone... – Enquanto entrava no carro ele baixava o vidro e terminava - ... E leve o Koromon com você, ele deve caber na sua mochila. – Logo Silas dava a partida no veiculo e ia embora.

- Cara não tenho a mínima ideia do que ta acontecendo... Koromon? – No colo de Miguel, Koromon dormia pesadamente. – Bem do jeito dele... – Emburrado ele coloca o digimon debaixo do braço e entra em casa.

No dia seguinte, durante a aula tanto Miguel quanto Felipe mal haviam se falado. Felipe estava prestando atenção nas aulas e Miguel mal havia dormido pensando no que acontecera na noite anterior. A mentira do parque havia colado perfeitamente com Raul o pai de Miguel, enquanto Felipe chegou em casa sem problemas como ele havia dito mais cedo. Após o sinal tocar indicando o termino das aulas Miguel sai da sala apressadamente, mais é seguido de perto por Felipe que só o alcança quando estão no pátio.

- Ei cara! Você vai encontrar o... – Antes de terminar a frase Felipe é puxado por Miguel para um lugar mais afastado da multidão de alunos saia do colégio. - ... Silas?

- Vou sim... Pra falar a verdade vou agora. – Miguel olhava a todo o momento para os lados para ver se alguém estava escutando. – Então ta... To indo.

- Espera pô! Vou contigo. – Felipe seguia Miguel tranquilamente.

- Cara, vai por mim, você não vai querer se meter com isso... Nem eu to querendo, e quanto mais eu fujo mais eu me enrolo! – Ele começa a andar mais rápido mais logo a mão de Felipe em seu ombro o segura e ao virar a cabeça ele se depara com seu colega ainda sorrindo.

- Por isso não vou te deixar sozinho nessa. Alem do mais, você não conhece nada de ônibus certo? – Felipe agora caminhava ao lado de Miguel com as mãos na cabeça. – E se o Alan aparecer de novo?

- Ai eu protejo ele! – Da mochila de Miguel, Koromon salta nas mãos de Felipe que se assusta, mais logo se acostuma com a nova forma do dinossauro. – Não desse tamanho amiguinho.

Logo estão dentro do ônibus que rumava até o endereço que Silas havia deixado no cartão. Era o prédio onde ele trabalhava na parte comercial da cidade. Felipe falava de futebol alegremente para Koromon que estava ainda dentro da mochila de Miguel, que por sua vez escrevia em um caderno. O ônibus estava vazio, tirando o motorista e o trocador havia um casal de namorados e uma senhora em uns bancos mais a frente, já que Miguel e Felipe haviam sentado no fundo do veículo.

- Ei, falta muito Felipe? – Terminando de escrever em seu caderno Miguel olha para fora do ônibus que passava por várias ruas.

- Bom pra falar a verdade, já estamos na rua... Só não sei onde descer. – Felipe como sempre muito tranqüilo ri da expressão que Miguel faz e olha seu amigo correr até o trocador para pedir por informações. – Foi mal!

Por sorte estavam bem perto do lugar, o ônibus só havia passado um quarteirão do prédio. Eles desceram e foram em direção ao Edifício Gonzáles, décimo oitavo andar, sala 118. Um prédio comercial comum, as salas eram alugadas e algumas empresas alugavam diretamente o andar. Quando bateram à porta da sala 118, ela estava estranhamente aberta e dentro dela puderam ver vários computadores, num total de 10, e algumas máquinas estranhas.

- Entrem! - Silas apareceu saindo debaixo de uma grande e pesada maquina, tinha a camisa, rosto e braços sujos de graxa. Ao entrarem Solarmon fechou a porta atrás deles. – Bem, pensei que não chegassem... Como vão, Miguel, Felipe e Koromon?

De dentro da mochila de Miguel, Koromon salta e fica na cabeça de Felipe que parece não ligar. – Estou com fome!

- Cala a boca Koromon! – Miguel tira Koromon da cabeça de Felipe. – Estamos ótimos, agora vamos ao que interessa, temos perguntas e você as resposta.

Felipe brincava com Solarmon e Silas encavara Miguel enquanto limpava as mãos num pedaço de pano. – Certo... Bem, sentem-se vou contar a minha velha história...

Alan caminhava por uma rua, parecia à parte pobre da cidade, pois as casas estavam pichadas e depredadas. O ruivo como muitos o chamavam por causa de sua cabeleira cor de fogo vivo, andava bem no meio da rua. Nas calçadas alguns sem teto observavam, alguns com respeito, outros com pavor. O vento soprava, o casaco amarrado na sua cintura levantava, ele como sempre com seu olhar frio. Ultimamente sua cabeça era sempre na explosão que Miguel causara, seus braços estavam bem melhor, mais ele queria entender o que era aquilo. Nesses pensamentos ele mal percebe que entra num beco onde alguns marginais usavam drogas.

- O que você quer? – Um deles, claramente sobre o efeito de entorpecentes vai até Alan e ficando a sua frente, era muito maior que o rapaz.

- Saia... – Repentinamente ele percebe onde está os viciados iam até eles formando um circulo, num total de sete pessoas. – Estão no meu caminho e não estou de bom humor.

Alguns deles riram outros sacaram facas, pedaços de ferro e madeira. – Você que entrou no lugar errado! – O que estava de frente a Alan puxa uma corrente de seu bolso. – Vai aprender a falar direito moleque! – Ele tenta acertar Alan com sua corrente, mais o rapaz num ágil movimento salta para trás e puxa suas duas armas, seus bens mais queridos. Um par de tonfas. Os demais atacam e como sempre o ruivo não dá pra trás.
Silas estava sentado na ponta de uma mesa, Miguel e Felipe haviam se sentado ao lado, a outra ponta estava vazia. Se encontravam numa sala adjacente a sala dos computares, parecia uma sala de reuniões. Mais ao canto Solarmon e Agumon que havia sido trazido de volta pelo aparelho de Silas, o mesmo que o tinha transformado em Koromon comiam alimentos enlatados. Agumon o alimento e Solarmon as latas. – Bom vamos começar. – Silas termina de tomar seu café suspira e recomeça a falar. – Isso aconteceu a mais ou menos há dezessete anos. Eu havia acabado de entrar na faculdade de uma outra cidade, logo fiz amigos, éramos todos do mesmo curso ou algumas aulas juntos. – Ele para de falar para tomar outro copo de café. – Bons tempos... Então, éramos 5 pessoas, na época a informática não estava tão desenvolvida quanto hoje, então éramos praticamente pioneiros nos estudos sobre isso, fazíamos tudo juntos, inclusive começamos trabalhar num projeto de transmissão de dados em alta velocidade... Hoje em dia é tudo tão fácil, o projeto ia bem, era realmente difícil mais ia bem, ficávamos até tarde no laboratório... Certo dia, não me pergunte como, mais um tipo de vórtice tridimensional se abriu na tela do computador principal do servidor, só me lembro de acordar em um lugar totalmente diferente e muito parecido com nosso mundo. Seres habitavam esse mundo eles eram...

- Digimons! – Agumon grita repentinamente, mais logo se acanha e volta a sua deliciosa refeição.

- Exato, com algumas pequenas pesquisas conseguimos descobrir que aquele lugar era feito de dados, inclusive os seres vivos, dados digitais muito diferentes. Os digimons como o Agumon disse nos acolheram e nos explicaram que seu mundo estava ameaçado, um outro digimon muito mais poderoso e evoluído vinha assolando o Digimundo ou Digital World que é o nome do mundo deles, se chamava Chaosmon e se auto - proclamava um deus, alem de ter uma verdadeira legião de seguidores. Tivemos o azar de cruzar o caminho dele, enquanto ele atacava o vilarejo em que estávamos hospedados, com muita sorte e poucos digimons conseguimos escapar, desses digimons um deles era o Solarmon... Passamos então a viajar juntos tentando escapar do Chaosmon e seus seguidores e cada vez mais, ficávamos amigos dos digimons. Nessas viagens por diversas vezes nos deparamos com os soldados de Chaosmon que nos perseguiam para ter acesso ao mundo humano e foi ai que, descobrimos o digisoul.

- Aquela coisa que fez o Agumon crescer? – Dessa vez foi Felipe que interveio só que nem Miguel nem Agumon disseram nada estavam demasiado entretidos com a conversa e com a comida respectivamente.

- Isso, bom o digisoul nada mais é que a aura elétrica do ser humano, mais pode ser intensificada de acordo com emoções e força de vontade. Geralmente o digisoul fica na maior parte do tempo inerte, mais em determinadas situações pode nos ajudar, como aumentando a taxa de adrenalina corporal. Digimons expostos ao digisoul humano acabam por meio disso evoluindo... Ou como eles chamam de Digievolução. O digisoul é extremamente radioativo pra eles, por isso a evolução que deveria demorar anos é praticamente instantânea. Com isso aos poucos íamos ficando mais fortes e derrotando os seguidores de Chaosmon ou como eles gostavam de se chamar de o Exercito do Caos. Bom, depois de vencermos alguns dos principais componentes do exército de Chaosmon, acho que fomos ficando famosos e incomodando mais e mais ao grande General-Deus, por outro lado estávamos mais perto de nosso objetivo de voltar para casa, íamos atrás de um boato que havia um portal semelhante ao que nos trouxe. Enquanto rumávamos para lá, o próprio Chaosmon vinha atrás de nós... – Mais uma parada e outra xícara de café, a face de Silas transparecia que aquela história era muito dolorosa, ele respira fundo e volta a falar. – Bem, o caminho de volta para casa era no alto de uma montanha, me lembro como se fosse hoje, faltavam poucos metros para chegarmos lá, o local era de dificílimo acesso, mais graças aos nossos parceiros digimons conseguimos. A única coisa é que logo quando chegamos ao portal, Chaosmon apareceu e nos atacou, ele tinha achado o que procurava, era o soberano do digimundo e se não o parássemos iria conquistar a Terra. Então resolvemos lutar, foi a luta mais intensa que tivemos, o digisoul dá forças ao digimon, mais nos cansa muito por causa do excesso de adrenalina e energia que usamos e apesar de sermos cinco e Chaosmon um, ele era incrivelmente poderoso. Num ultimo esforço desesperado um de nós. A única mulher do grupo, acabou se sacrificando para nos proteger... – Novamente Silas parou engolindo um soluço de choro. -... Foi em vão, mais nos deu tempo suficiente para que derrotássemos Chaosmon com o ultimo golpe de desespero e fúria que tínhamos. A luta tinha terminado o mais poderoso e mortal digimon fora destruído por cinco fracos humanos. Logo voltamos para casa, não éramos mais os mesmos, nem nos falamos mais e acabou que nos separamos... Solarmon veio comigo... Desde então estamos aqui, eu e ele fazendo várias pesquisas sobre o digimundo. – Finalmente ele terminara de contar a história, aquilo era a coisa mais incrível que Miguel ouvira nos últimos tempos e se não fosse o rapaz ter conhecido Agumon ele poderia jurar que era mentira.

- Cara! Tu salvou o mundo! – Felipe solta um grito de estupefação, mais Silas apenas sorri simpaticamente.

- Nem tanto, nem tanto... Agora venham, tem algumas coisas que quero mostrar. – Silas vai até a sala de computadores onde é seguido por todos.

- Bom essa historia é muito boa, mais... – Miguel não sabia o que dizer, tinha várias perguntas na cabeça mais nenhuma lhe vinha à boca.

- Eu já disse que venho fazendo pesquisas sobre digimons e seu mundo há alguns anos. Nunca divulguei para ninguém, mais graças às andanças pelo digimundo eu consegui desenvolver softwares e com eles arrumei dinheiro para minhas pesquisas. O fato é. O digimundo é uma terra paralela ao planeta Terra, uma outra dimensão pra ser mais exato, nela formas de vida diferente se desenvolveram a partir de coisas diferentes. Juntando os dados de lá com a tecnologia de cá eu desenvolvi este aparelho. – Ele retira o estranho celular do bolso e mostra para os rapazes. – Eu chamo de digivice, com ele posso canalizar meu digisoul e enviar ao Solarmon para evoluí-lo em Blimpmon dentre outras coisas. Assim Blimpmon evolui e eu não sou levado à exaustão e se precisar posso lutar de uma forma sobre humana, com mais força e velocidade acima até de um atleta olímpico...

No beco onde Alan havia entrado numa briga, estava uma verdadeira loucura, todos os viciados estavam caídos desmaiados e Alan arfava, tinha seus cabelos bagunçados, sua roupa suja e rasgada alem respingos do sangue alheio. Ele respira fundo e continua pelo seu caminho como se nada tivesse acontecido.


Continua


Não perca semana que vem, dessa vez no dia certo (XD) o próximo capitulo de Digimon: Project Digital Monsters!


Obs: Gente, o Takato não deu sinal de vida até o momento, e como não consigo acessar os emails do autor da New Generation (Valeu Gmail ¬¬/), não sei se será postada hoje. Até mais pessoal, e comentem! Cada vez que você não comenta, um ornitorrinco morre! Salvem os ornitorrincos, comentem! o/~~
(Ok, dava pra passar sem essa...)

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